Categoria: Na Mídia

  • Os Shoppings Estão de Volta: Conheça o Shopping do Seu Condomínio

    Os shoppings estão de volta: Conheça o shopping do seu condomínio

    A recente notícia sobre a recuperação dos shoppings centers nos EUA e a crescente demanda por espaços comerciais, mesmo após um período de declínio, revela uma transformação significativa na forma como os centros comerciais estão se posicionando no mercado. Esta revitalização, marcada pela baixa taxa de vacância de apenas 5%, indica uma adaptação estratégica às novas preferências dos consumidores, que agora buscam mais do que apenas compras, mas experiências completas de entretenimento, bem-estar e conveniência (Fonte: Estadão).

     

    Os shoppings não são mais apenas locais de compras; eles evoluíram para centros de convivência que oferecem uma variedade de serviços, desde salões de beleza e academias até centros médicos e áreas de coworking. Esta diversificação atrai um público mais amplo e aumenta o tempo de permanência dos visitantes, gerando um fluxo de pedestres 12% maior e um crescimento de 65% nos gastos com experiências entre 2019 e 2023, especialmente entre a Geração Z.

     

    Essa mudança no comportamento dos consumidores e a adaptação dos shoppings oferecem uma excelente oportunidade para a integração de soluções de smartlockers. Imagine a conveniência de poder retirar compras online em um locker localizado no mesmo shopping onde você está fazendo compras, assistindo a um filme ou aproveitando um dia no spa. Os smartlockers podem ser uma peça fundamental para aumentar a atratividade dos shoppings, proporcionando uma solução prática e segura para a entrega e retirada de produtos.

     

    No Brasil, o cenário também é promissor, com os shoppings registrando um faturamento recorde de quase R$ 200 bilhões no ano passado e previsão de que 57% dos consumidores realizem suas compras do Dia dos Namorados em lojas físicas. A inclusão de smartlockers pode potencializar essa tendência, oferecendo aos consumidores a flexibilidade de escolher entre retirar suas compras no shopping ou em um locker próximo de sua residência ou local de trabalho.

     

    A Expansão para os Condomínios: Transformando Seu Espaço em um Shopping de Serviços

    A aplicação de smartlockers não se limita apenas aos shoppings; os condomínios residenciais e comerciais também podem se beneficiar significativamente dessa tecnologia. Nos condomínios, a conveniência e segurança oferecidas pelos smartlockers podem transformar a experiência dos moradores e trabalhadores, proporcionando um ponto centralizado e acessível para receber e enviar encomendas.

     

    Os condomínios modernos estão cada vez mais se tornando microcosmos urbanos, oferecendo uma gama de serviços e comodidades para melhorar a qualidade de vida dos residentes. A inclusão de smartlockers complementa essa tendência, oferecendo uma solução eficiente para a gestão de entregas, que pode ser especialmente útil em tempos de aumento do comércio eletrônico.

     

    Imagine a conveniência para os moradores de um condomínio poderem retirar suas compras online 24 horas por dia, sem precisar se preocupar com horários de entrega ou com a possibilidade de suas encomendas serem extraviadas. Além disso, os smartlockers, integrados ao app Clique One, funcionam como um portal de serviços, disponibilizando uma variedade de serviços de comodidade como lavanderia, costura, chaveiro, sapataria, cartório, entre outros. Esse ecossistema de serviços torna a vida dos residentes muito mais prática e conveniente.

     

    Para os gestores de condomínios, os smartlockers representam uma solução prática para lidar com o aumento de entregas, reduzindo a necessidade de intervenção dos porteiros e aumentando a segurança das encomendas. Essa tecnologia não só melhora a experiência dos residentes, mas também agrega valor ao imóvel, tornando-o mais atrativo para potenciais compradores e locatários.

     

    Em suma, a integração de smartlockers tanto em shoppings quanto em condomínios reflete uma adaptação às novas demandas dos consumidores por conveniência, segurança e flexibilidade. Essa solução tecnológica está bem posicionada para atender às necessidades de um mercado em constante evolução, oferecendo benefícios tangíveis para lojistas, residentes e gestores de propriedades.

  • Sustentabilidade e Logística Verde: A Contribuição dos Smartlockers da Clique no Dia do Meio Ambiente

    Sustentabilidade e Logística Verde: A Contribuição dos Smartlockers da Clique no Dia do Meio Ambiente

    O Dia do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, é uma data dedicada à conscientização global sobre a importância da preservação ambiental e ao incentivo de ações que promovam a sustentabilidade. Em um mundo cada vez mais preocupado com as mudanças climáticas e a pegada de carbono, a Clique se destaca ao integrar práticas sustentáveis em suas operações através do uso de smartlockers. Este artigo discute como a tecnologia de smartlockers da Clique contribui para a preservação do meio ambiente, alinhando-se com os objetivos do Dia do Meio Ambiente.


    Redução de Emissões de CO2 com Smartlockers

    Uma das maiores vantagens dos smartlockers é a redução significativa das emissões de CO2. Ao consolidar entregas em pontos estratégicos, os smartlockers diminuem a necessidade de múltiplas viagens de entrega, o que, por sua vez, reduz a emissão de gases de efeito estufa. Estudos indicam que a logística de última milha pode representar até 53% do custo total de entrega e uma grande parte das emissões de carbono. Com mais de 1.500 smartlockers espalhados pelo Brasil, a Clique contribui para a diminuição dessas emissões, promovendo uma logística mais verde e eficiente.


    Eficiência Energética e Logística Sustentável

    Os smartlockers da Clique são equipados com tecnologias que garantem eficiência energética. Sistemas de monitoramento em tempo real e fechaduras eletrônicas de baixo consumo energético são apenas alguns exemplos. Além disso, a Clique otimiza as rotas de entrega utilizando algoritmos avançados, que ajudam a minimizar o consumo de combustível e o tempo de transporte. Essas práticas não só reduzem o impacto ambiental, mas também melhoram a eficiência operacional e reduzem custos.


    Casos de Sucesso em Sustentabilidade

    Diversas empresas e comunidades que implementaram os smartlockers da Clique já colheram benefícios significativos em termos de sustentabilidade. A Clique tem promovido diversos projetos de sucesso, como a reversa de cápsulas Nespresso da Nestlé, onde consumidores podem devolver cápsulas usadas para reciclagem nos smartlockers. Este projeto tem ajudado a reduzir o impacto ambiental do descarte de cápsulas, promovendo a economia circular. Esta iniciativa pode ser feita em lockers da rede pública e em condomínios que possuem lockers da Clique.


    Outro exemplo é a reversa de eletrônicos, onde consumidores podem descartar corretamente aparelhos eletrônicos obsoletos, evitando a poluição e promovendo a reciclagem de materiais valiosos. Esta ação está disponível apenas em condomínios que possuem lockers da Clique. Além disso, a Clique promove o compartilhamento de equipamentos eletrônicos, onde as empresas podem disponibilizar itens como laptops e tablets para funcionários através dos smartlockers. Esses equipamentos são reservados online e retirados em um locker específico, promovendo a reutilização e compartilhamento de recursos tecnológicos. Este serviço também está disponível apenas em condomínios.


    A doação de roupas é outra iniciativa significativa. Utilizando os smartlockers da Clique, os doadores podem deixar roupas que não usam mais em lockers próximos, facilitando a coleta e a distribuição dessas roupas para ONGs e instituições de caridade. Isso não só ajuda a reduzir o desperdício têxtil, mas também apoia pessoas em situação de vulnerabilidade. Esta iniciativa pode ser realizada tanto em lockers da rede pública quanto em condomínios.


    Iniciativas da Clique para o Dia do Meio Ambiente

    Para celebrar o Dia do Meio Ambiente, a Clique está implementando várias iniciativas verdes. Entre elas, destacam-se campanhas de conscientização sobre a importância da logística sustentável e incentivos para que mais empresas e consumidores utilizem os smartlockers. A Clique também está investindo em parcerias com ONGs e projetos ambientais, buscando ampliar seu impacto positivo através de ações conjuntas. Essas iniciativas não só ajudam a compensar as emissões de carbono, mas também promovem a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas locais.


    No Dia do Meio Ambiente, a Clique reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a logística verde. Através de sua rede de smartlockers, a empresa não apenas melhora a conveniência e a segurança das entregas, mas também contribui significativamente para a redução das emissões de CO2 e a promoção de práticas sustentáveis. Com soluções inovadoras e um forte compromisso com o meio ambiente, a Clique continua a liderar o caminho para um futuro mais verde e sustentável.


  • Clique Retire é selecionada para o Programa Scale-Up Endeavor 2021

    O Scale-Up Endeavor é o programa de aceleração das empresas que mais crescem no Brasil, de todos os setores e regiões do país. 

    Publicado dia 04/08/2021

    A Endeavor – a maior organização de apoio a empreendedores de alto impacto do mundo, presente em mais de 30 países – selecionou a Clique Retire para participar do Scale-Up Endeavor, um programa de aceleração das empresas que mais crescem no Brasil, de todos os setores e regiões do país. 

    A Endeavor criou o programa com o objetivo de acelerar scale-ups com alto potencial de crescimento, diferenciais competitivos claros e um modelo de negócios comprovado pelo mercado, no momento certo para escalar e colocar em prática as orientações da rede de mentoras e mentores sobre Estratégia de Crescimento, Acesso a Capital e Liderança e Talentos.

    Foram 74 scale-ups selecionadas de 15 Estados e Distrito Federal e serão aceleradas por cinco meses. Todas juntas faturaram, em 2020, R$ 550 milhões e cresceram cerca de 130%.

    Dentre as scale-ups do Rio de Janeiro, a Clique Retire foi uma das selecionadas pela Endeavor e iremos agora participar do programa de aceleração Scale-Up Endeavor Rio de Janeiro 2021.

    e-Box Clique Retire no Metrô do Rio de Janeiro.

    Sobre a Clique Retire

    A Clique Retire é uma empresa 100% brasileira que detém a mais moderna tecnologia de e-Boxes (smart lockers) e estamos conectados a uma rede global na operação de terminais inteligentes de autoatendimento no Brasil. 

    Mais que “smart lockers”, nossos e-Boxes – Armários Inteligentes de Autoatendimento – oferecem soluções logísticas da primeira à última milha com entrega e devolução de mercadorias para diversos segmentos, promovendo inclusão digital àqueles que possuem restrições de endereço ou outras dificuldades para recebimento da encomenda em casa.

    Em operação desde novembro de 2019, nossos e-Boxes já se encontram em operação  nas estações de Metrô Rio, Metrô São Paulo, Postos BR, Condomínios Residenciais/Corporativos e Shopping centers.

    Para saber mais sobre o programa, acesse: https://lnkd.in/gFhfKdj


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  • Clique Retire surfa ‘novo normal’ e quer internacionalizar tecnologia logística brasileira

    Nosso Diretor Executivo, concedeu uma entrevista muito bacana ao portal de notícias da Suno Research.
    Clique no link abaixo e leia a entrevista na íntegra:

    Publicado dia 17/06/2021

    À primeira vista, pode parecer uma tecnologia simples. Contudo, o importante é sua efetividade e o problema que resolve. Assim pensa a Clique Retire, uma das únicas empresas de lockers por aqui, que busca expandir sua operação com base nos gargalos logísticos de um País em desenvolvimento, difuso e com e-commerce fortalecido pela pandemia. As oportunidades, inclusive, prometem romper as fronteiras do Brasil.

    A startup iniciou os trabalhos em novembro de 2019 e recentemente recebeu um aporte de R$ 32 milhões em uma rodada de investimentos liderada pela São Carlos Empreendimentos. A Clique Retire, que é controlada pela família fundadora da Direcional, foi inspirada na InPost, empresa polonesa que atua no mesmo segmento e tem 10 mil armários espalhados pelo país europeu.

    Gustavo Artuzo, sócio-fundador da Clique Retire, diz que se uma empresa consegue espalhar 10 mil armários em um país desenvolvido do tamanho do Mato Grosso do Sul, a resposta para a oportunidade de implementação no Brasil está implícita.

    O foco da empresa, prioritariamente, está na logística que auxilia o e-commerce. Com uma tecnologia própria, a companhia ganha dinheiro quando os clientes escolhem a Clique Retire ao comprar um produto pela internet.

    Com isso, as companhias parceiras direcionam o entregador aos armários, que normalmente ficam em metrôs, shopping centers ou postos de gasolina, deixando-os ali para que os usuários finais os retirem. Entre as companhias que já adotaram o modelo de negócio estão Americanas, Shoptime e Dafiti.

    Por ora, as operações estão concentradas entre Rio de Janeiro e São Paulo, onde moram cerca de 19 milhões de pessoas. Na capital fluminense, 44% das residências possuem restrição logística, enquanto na capital paulista são 29%.

    Esses potenciais clientes possuem limitações no recebimento de entregas em casa, por diversas razões. Com isso, a Clique Retire potencialmente pode sanar a dor de muita gente, afirmou o executivo ao Suno Notícias.

    Investimento em armários

    Com o aporte, a Clique Retire quer expandir o número de armários espalhados pelo Brasil. Atualmente, são cerca de 250 “e-boxes”, como são chamados, e o objetivo é chegar ao fim do ano com aproximadamente 750, com a utilização de aproximadamente 80% dos R$ 32 milhões. Em cinco anos, a produção pode aumentar em 10 vezes, diz Artuzo.

    O investimento também servirá para ampliar o time, dado que cada vez mais a empresa precisa de profissionais especializados em tecnologia; e otimizar a fábrica dos armários, localizada no Rio de Janeiro.

    O negócio, que é B2B2C (business to business to consumer), está muito focado na experiência dos usuários — tanto parceiros, como os finais. O Net Promoter Score (NPS), métrica utilizada para medir a satisfação dos clientes, da Clique Retire é de 83, número considerado alto.

    “Essa é a forma de conseguirmos divulgar nossa marca: com um ótimo atendimento”, afirma o executivo. “Não temos dinheiro para grandes campanhas de marketing, para aparecer na televisão ou coisa do gênero. Nós temos que aumentar o número de armários e prestar um bom serviço. Esse é o nosso desafio.”

    Positivo do ponto de vista operacional, o típico cliente da empresa é um usuário recorrente, que utiliza ao menos três vezes por mês. A segurança do cliente, inclusive, é de responsabilidade da Clique Retire, pois trata-se de um modelo de serviço que pode causar certa estranheza no Brasil. A disposição e localidade dos armários são escolhidos com cuidado.

    A companhia conseguiu surfar o crescimento do e-commerce no Brasil em meio à pandemia e, para o time da empresa, o “novo normal” chegou para ficar.

    “O Brasil está defasado no comércio eletrônico em diversas métricas. Enquanto a China acumula cerca de 50% do varejo total no e-commerce, aqui no Brasil ainda estamos em 10%, sendo que a média mundial é de 12%”, comenta o empresário. Artuzo ressalta que mesmo entre os altos e baixos, a economia brasileira ainda está entre as maiores do mundo.

    Segundo ele, visto o crescimento em 2020, é esperada uma desaceleração do e-commerce por aqui, mas não deve ser registrada uma retração. “Quando as atividades forem reabertas, o Brasil passará a nos ver na rua. Poucos ainda nos conhecem, então o espaço para crescimento é grande.”

    Entrega nos e-Boxes (armários inteligentes) da Clique Retire.

    Diversificação e internacionalização

    Por mais que o oceano a navegar no e-commerce seja abudante, a Clique Retire não ficará restrita somente a um segmento. Artuzo disse que a empresa está em negociações com organizadoras de eventos, como shows e jogos de futebol, para deixar sua marca em guarda-volumes. Com isso, a empresa passaria a surfar o processo de reabertura da economia com o avanço da vacinação no País.

    “Em seis meses, passamos de uma empresa especializada em soluções logísticas para uma empresa também focada na omnicanalidade e em diversas outras frentes.”

    Hoje, a Clique Retire também atua como caixa postal para pessoas físicas. “Nós sentimos essa questão do ‘novo normal’ muito na prática. As pessoas querem diversidade de opções para comprar e receber os produtos.”

    Com um modelo de negócio ainda incipiente no Brasil, mas com uma tecnologia própria que demonstra crescimento acelerado, a empresa já foi sondada para levar suas operações para fora do Brasil. Entre as oportunidades, surgiram convites de parceiros em México, Chile, Argentina e Portugal.

    A administração da empresa assume que cogita dar esse passo à frente, mas com calma. “Pensamos, sim, na internacionalização. Não para este ano, pois ainda temos muito trabalho para fazer por aqui. Mas, no ano que vem, com certeza.”

    Clique Retire de olho no mercado de capitais

    O ciclo de alta da taxa básica de juros da economia (Selic), iniciado pelo Copom em março, não tirou a atratividade do mercado de capitais. As empresas brasileiras têm captado volumosos recursos nas últimas semanas, aproveitando o maior apetite por risco.

    Na visão da Clique Retire, o mercado de capitais será um grande aliado ao longo de sua história, levando como exemplo a própria InPost, polonesa que abriu capital recentemente.

    Com histórico de ter trabalhado em fundos private equity, Artuzo entende a importância dessa parceria. “Mas ainda estamos muito no começo. Para termos acesso ao mercado de capitais, temos de ter algumas características que ainda estamos em busca.”

    Como quase toda startup inovadora, a empresa ainda roda com prejuízo, queimando caixa e com margens negativas — em prol do crescimento. Atuando de forma privada, mesmo que apenas neste começo, a empresa não precisa prestar contas ao mercado de seu desenvolvimento, cita o executivo.

    A tendência, segundo ele, é novas rodadas de investimento acontecerem nos próximos anos; em seguida, uma opção é o mercado de dívida corporativa e, depois, uma eventual abertura de capital. “Ainda é muito cedo para a Clique Retire pensar em IPO, mas a Nasdaq apresenta uma série de vantagens para empresas como nós, desde que internacionalizadas.”

    Fonte: SUNO.
    Por: Jader Lazarini.


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  • Linx e Clique Retire firmam parceria para otimizar logística de entregas

    União da Linx com a Clique Retire visa oferecer soluções de logística e omnicanalidade ao varejo e conveniência ao consumidor final

    Publicado dia 11/06/2021

    A Linx, empresa líder em tecnologia para o varejo, anuncia parceria com a Clique Retire, empresa líder em operações de smart lockers no país. A novidade chega para os clientes da Linx Commerce e Linx Omni, que poderão habilitar a categoria de entrega de forma simples e rápida.

    Conhecida no Brasil por criar soluções logísticas de última milha através de terminais inteligentes, a Clique Retire possui centenas de armários inteligentes em locais estratégicos para retirada e devolução de compras feitas online.

    Oferece também serviços que facilitam e impulsionam a omnicanalidade no varejo, modalidade que vem se destacando com a integração do comércio físico e digital nos últimos dois anos. A parceria com a Linx acelera a adoção dessas soluções ao simplificar toda a integração com os sistemas dos lojistas, que contam com toda a segurança dos sistemas Linx. 

    Entrega nos e-Boxes (armários inteligentes) da Clique Retire.

    O serviço da Clique Retire funciona da seguinte forma: ao realizar uma compra pela internet, o consumidor escolhe como endereço de entrega um dos e-Boxes (armários inteligentes) instalados em locais de alto fluxo e fácil acesso, como supermercados, shoppings, posto de combustível, estações de transporte público ou até mesmo dentro de lojas de varejo. A encomenda chegará na Clique Retire e será disponibilizada no local selecionado em até 24 horas, quando o cliente recebe um SMS para retirar seu produto.

    Gustavo Artuzo, diretor executivo da Clique Retire, ressalta a importância da união das empresas: “Junto com a Linx, a experiência de acesso ao e-commerce será democratizada, e todos saem ganhando. O consumidor passa a ser mais bem atendido ao ter opções de entrega mais convenientes e o varejista aumenta suas vendas ao ampliar sua cobertura logística para regiões com entrega restrita. Conforme a nossa rede cresce, essas opções vão sendo automaticamente disponibilizadas para o cliente final”, explica.

    Artuzo ainda relata como o formato tem impactado a logística de entregas do país e levado conveniência aos consumidores. “Há lugares do Brasil em que o risco para o transporte de mercadorias é muito alto e alguns serviços simplesmente não operam. Quando colocamos um e-Box nestes locais, como no complexo da Penha, no Rio de Janeiro, onde há 120 mil habitantes e um PIB que ultrapassa R$ 1 bilhão ao ano, estamos conectando os varejistas a esses potenciais consumidores”.

    Para os clientes Linx, a novidade é uma oportunidade de capilarizar o negócio, atingindo mais consumidores de forma rápida e descomplicada. Segundo dados da Linx Digital, a migração para as soluções Omni e Commerce, em média, já proporcionam para os clientes um aumento no faturamento de 20% e 30%, respectivamente. Essa taxa pode ser ainda maior, segundo aponta Gil, com a parceria que possibilita captar mais consumidores.

    “Além de levar comodidade ao cliente, que pode retirar suas compras em qualquer lugar, também é uma forma de ampliar a área de atuação e ter mais penetração nas cidades sem o custo de abrir uma loja para cada localidade”, destaca Gil.

    As projeções para a Clique Retire são otimistas. “Neste primeiro momento, oferecemos o serviço de entrega e devolução, mas já estamos nos preparando para logísticas de trocas, que é outra dor no varejo, principalmente no segmento de vestuário. Estudos mostram que um serviço automatizado e fácil de devolução e trocas aumenta em muito a fidelidade dos seus clientes.

    Em cinco anos, devemos chegar a 15 mil pontos de e-Boxes. Parcerias como a da Linx são essenciais para a estratégia de expandir serviços e fazer pontos de entrega avançados, nos quais o consumidor terá acesso em poucas horas, minutos ou até mesmo integrar ao modelo de dark stores, dando mais agilidade para o varejista”, finaliza Artuzo.

    Sobre a Linx

    A Linx é uma empresa brasileira especialista em tecnologia para o varejo. Líder no mercado de software de gestão, com 45,6% de market share do mercado varejista, conforme atesta o IDC. Toda a expertise da Linx na jornada de compra é transformada em insights fundamentais para atingir o que os varejistas mais esperam: fidelizar seus consumidores e atingir resultados concretos e relevantes.

    Com capital aberto na B3 desde 2013, a Linx também se tornou a primeira empresa brasileira de software com capital aberto na NYSE, em 2019. A empresa possui mais de 3,5 mil colaboradores distribuídos entre sua sede em São Paulo, 15 filiais pelo Brasil e 5 países da América.
    Leia também em: www.linx.com.br/imprensa/linx-e-clique-retire

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  • A Clique Retire foi matéria da TV Canção Nova do Rio no dia 25/05

    Matéria do dia 25/05/2021

    A TV Canção Nova do Rio de Janeiro, fez uma matéria contando sobre o serviço de entrega de compras online nos e-Boxes Clique Retire da Supervia.

    Antônio mora na baixada fluminensce no Rio de Janeiro e cultiva o gosto pelas compras online.

    Camisas de time, esportivas, shorts, acessórios – Antonio Carlos dos Santos, vendedor.

    Antes o recebimento da mercadoria era de um jeito.

    Antes eu ia até os Correios, porque eles não entregavam por conta dos roubo de carga.

    Agora o recurso é outro. Na estação de trem do Rio, o vendedor digita os dados e retira a encomenda guardada nestes armários.

    Rapidez, praticidade, e segurança. Eu passo vindo do trabalho e já pego na Supervia.

    O serviço de entrega fora de casa, já tinha um bom desenvolvimento antes da pandemia, mas o crescimento do e-commerce, neste período, favoreceu ainda mais o trabalho de armazenagem e entrega de produtos.

    Uma grande parcela da população, que vive em áreas de restrição de entrega, ou que mora em um prédio sem porteiro, ou mora em uma casa, acabou utilizando, adotando o nosso serviço como forma de receber os produtos. – Gustavo Artuzo, CEO da Clique Retire.

    Desta forma a empresa já possui 200 armários instalados em pontos estratégicos dos grandes centros urbanos do país.

    Nós quintuplicamos de tamanho, durante os últimos meses, e continuamos recebendo pedidos tanto de varejistas para se conectar na nossa rede de entregas, quanto de novos consumidores, pessoas físicas, para usar nosso serviço e receber suas entregas.

    Seguindo a mudança de comportamento das pessoas nas redes, o setor pode ser potencializado.
    Esta consumidora confirma o interesse pelo serviço:

    Tudo eu acho e compro online, desde o remédio para diabetes até o meu aspirador de pó e super satisfeita com esta nova realidade. – Ana Paula Mont’mor, professora.

    Assista a matéria na íntegra:

    Veja nossas medidas durante a pandemia do novo coronavírus.

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    Ainda não tem um de nossos planos? Escolha o seu clicando AQUI.

    Fonte: TV Canção Nova


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  • Bananas e celulares, na zona sul ou na favela – a transformação da B2W

    Publicado 14/05/2021

    Nossa parceira B2W fez mudanças na sua forma de entregar encomendas, e os resultados foram melhores do que previram

    Mudanças em sortimento e logística da companhia de e-commerce nos últimos anos começaram a ficar mais evidentes nos números e perfis de clientes

    Artigo escrito por Maria Luíza Filgueiras

    Há três anos, celulares, computadores e TVs estavam no topo da lista de produtos vendidos pela B2W. Atualmente, bananas, limão tahiti e tomates dominam o ranking do número de unidades vendidas por trimestre. O perfil de cliente também está ficando mais diverso – historicamente voltada para classes média e média alta, que têm maior hábito de compra online e agora também acessam lojas internacionais na plataforma, a companhia começou a chegar à base da pirâmide.

    Nos dois casos, um reflexo da tremenda transformação de sortimento e logística da empresa nos últimos anos, que começa a aparecer em números. “A espinha dorsal da nossa estratégia é ser mais presente na jornada de consumo do cliente, de forma que ele tenha cada vez mais recorrência no aplicativo e no site. Isso significa oferecer cada vez mais de tudo, avançando no sortimento de cauda longa”, disse Marcio Cruz, CEO da B2W, ao Pipeline. Discreto, o executivo participa das teleconferências com analistas e investidores mas não costuma conceder muitas entrevistas.

    São 102 milhões de itens na plataforma, que une as empresas da B2W – notadamente Americanas.com e Submarino – e as lojas de terceiros no marketplace. Somente no primeiro trimestre, foram R$ 8,7 bilhões em vendas, quase o dobro do início do ano passado.

    Tipicamente essas plataformas têm uma recorrência de compras do cliente de duas a três vezes por ano, pelo tipo de consumo que era feito online – especialmente eletrônicos. Boa parte do incremento de categorias e da melhoria de serviço, em termos de prazo de entrega, por exemplo, vem com o objetivo de aumentar essa frequência e deixar de dividir o cliente com vários outros portais conforme o tipo de produto.

    Na B2W, isso ficou evidente com a criação da seção Mercado – que ganhou notoriedade recente com o marketing agressivo no reality Big Brother. Criada há um ano com a compra da Supermercado Now, que já era um marketplace do setor, as vendas de itens de supermercado se multiplicaram por oito nesse início de ano. Além da recorrência, a categoria entrou na mira das plataformas porque as coloca num segmento de mais de R$ 500 bilhões em vendas, ainda com baixa penetração online.

    “Itens de supermercados responderam por 50% dos produtos vendidos na B2W no trimestre e metade da cesta é composta por itens frescos, como alface”, diz Cruz. “Banana prata é o item mais vendido na plataforma em alguns trimestres e isso traz um grande desafio logístico. Por outro lado, não dá para comprar e estocar, tem que voltar para comprar mais, o que aumenta a recorrência do cliente para duas a três vezes por mês no site.”

    Além de seus centros de distribuição, a companhia usa em sua logística uma base de 6 mil lojas físicas, que incluem as unidades da Americanas e de determinados sellers, além de assumir a entrega de sellers no programa de fullfilment. “14% das entregas que fizemos foram em até três horas, nessa modalidade do produto que estava num estoque mais perto da casa do cliente, e fizemos uma aquisição importante no mês passado da Shipp, que nos coloca no segmento de ultra fast delivery”, aponta o CEO.

    Ultra fast significa em 36 minutos. Para entregas em minutos, a companhia pode usar estratégia de dark stores e uma iniciativa de crowdshipping, em que tem uma ‘nuvem’ de entregadores que pode ser acessada por serviço específico.

    Em perecíveis, os compradores ainda estão concentrados no topo da pirâmide, até pelos mercados disponibilizados primeiro – como a rede Pão de Açúcar. Mas em eletrônicos, roupas, itens esportivos e de decoração e brinquedos, o perfil ficou muito mais amplo. Numa iniciativa recente para chegar à baixa renda, a B2W fechou parceria com a startup de logística Favela Brasil Xpress e a ONG G10 Favelas, criada por líderes e empreendedores de impacto social em 10 grandes comunidades do país – que, em compras online, dependem de retirada em pontos de coleta.

    A primeira favela foi a paulistana Paraisópolis, um universo de 100 mil moradores, onde a iniciativa começou há um mês e a B2W já faz 350 entregas diárias.

    Nessa clientela, os pagamentos incluem pix, boletos bancários e quitação no caixa da loja física da Americanas. “É um grande desafio logístico chegar às comunidades. Apesas de ter click and collect, que o comprador retira na loja, a maior parte dos clientes quer entrega em casa. Deveria ser normal, mas não tem CEP nas comunidades”, diz o executivo, emendando que essa parceria capacita entregadores das próprias favelas.

    Em junho, a companhia passa a fazer entregas em Heliópolis, em julho entra em favelas no Rio de Janeiro e, até o final do ano, em comunidade no Recife. “Abre um leque importante para gente. “Quanto mais marcas no marketplace, mais democrática a plataforma, mais ela passa a atender todos os públicos. As classes C e D têm aumentado bastante a presença no ecommerce.”

    Cruz considera que a estratégia de marketplace ajuda a endereçar uma questão social – não só nesse acesso para os consumidores de baixa renda, mas principalmente na ponta vendedora.

    A B2W têm mais de 100 mil sellers na plataforma, o dobro do início do ano passado, dos quais 60% são pequenos empreendedores. “São companhias com até cinco funcionários, e 34% tem apenas um funcionário, o dono que gere tudo. Muitas vezes são companhias que não sabem como fazer a logística, como melhorar a descrição do produto, por isso a gente entra com essa capacitação também”.

    Desde o ano passado, a B2W vem acelerando também o Americanas Social, em que conecta sem custo na plataforma ONGs que organizam a comercialização de pequenos produtores – como o artesanato de uma comunidade ribeirinha no Amazonas. “Eles não conseguiriam estruturar uma venda online sozinhos e os clientes não teriam acesso a esses produtos”. São 10 ONGs plugadas.

    A companhia, que tinha começado a gerar caixa em 2019 e 2020, diz que viu na pandemia uma oportunidade para acelerar o passo nessas iniciativas – registrando prejuízo no trimestre, o que hora ou outra rende alfinetadas da concorrência. O ruído fica fora da pauta de Cruz.

    “Temos sido muito claros em relação à nossa estratégia, que é ser uma companhia com crescimento sustentável. Crescemos e passamos a gerar caixa em 2019, em 2020 geramos caixa mais uma vez”, diz o CEO. “Buscamos equilíbrio entre aceleração forte, como nos dois últimos trimestres, e geração de caixa. Vamos continuar fazendo isso este ano.”

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    Fonte: Valor Econômico – Pipeline negócios.


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  • E-commerce faz parceria com moradores e abre caminho para a entrega de compras em favelas

    Publicado 02/05/2021

    Falta de segurança e tempo para levar o produto até o cliente são obstáculos do e-commerce. Estudo mostra que entregas em comunidades pode custar até 50% mais.

    O crescimento do comércio eletrônico no Brasil, acelerado pela pandemia, está levando as empresas do setor a desenhar estratégias para alcançar um público que tem cada vez mais acesso à internet, mas cuja porta ainda é difícil de ser alcançada pelos entregadores: os consumidores que vivem em favelas.

    Com logradouros desorganizados e áreas de risco, muitas comunidades tiveram seu potencial consumidor desprezado por esse setor há até pouco tempo. Mas isso começa a mudar, ainda que custe mais para as empresas.

    Na Rocinha, no Rio, delivery de comida beneficia trabalhadores como Rômulo Leite e empresas como a de Alexandre Araújo (à direita). Foto: Ana Branco

    Um estudo do Insper mostra que a entrega de produtos em casas localizadas em favelas pode custar de 20% a 50% mais que em outras regiões das cidades.

    Entre os fatores que pesam nesta conta estão a falta de segurança, o tempo que o entregador leva para encontrar endereços incompletos e o fato de muitas ruas não passarem de vielas estreitas que não comportam veículos grandes de carga.

    A principal dificuldade é como chegar numa determinada casa. As empresas acabam desistindo. Às vezes, dizem que é por ser área de risco, mas, na verdade, é por questão de custo mesmo — explica Lars Sanches, pesquisador e professor do Insper.

     

    Ele reforça que o único caminho para superar esses obstáculos são as parcerias locais:

    O morador conhece as ruas, os vizinhos. Isso é fundamental.

    A Clique Retire, que opera armários inteligentes no país que servem como pontos alternativos de entrega de produtos, instalou recentemente um conjunto dos seus lockers na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio.

    Ao fazer uma compra na internet, um morador da comunidade pode apontar a central como endereço de entrega e buscar o produto lá.

    Última milha

    Ainda é um teste, mas Gustavo Artuzo, diretor-executivo da empresa, vê grande oportunidade para a logística de entregas com armários no que chama de áreas restritas, onde muitas vezes nem os Correios chegam:

    Conversamos com lideranças comunitárias, empresários locais e instalamos os armários na sede da ONG Atitude Social. Não queríamos ser vistos como empresa do asfalto. Outras dez comunidades já nos pediram para ter o serviço. Mas estamos estruturando e testando a operação para, depois, replicar.

    A B2W Digital, que opera as plataformas Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato, resolveu ampliar a clientela associando-se à start-up de logística Favela Brasil Xpress e ao G10 Favelas, que reúne líderes comunitários das dez maiores comunidades do país.

    A parceria começou a fazer entregas em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, e pretende replicar o sistema em escala nacional.

    Ainda é cedo para saber o impacto, mas naturalmente haverá aumento das nossas vendas ao incluir este morador no e-commerce. São mais de 11 milhões de moradores nas favelas, é uma demanda reprimida — diz o gerente de Operações da B2W, André Biselli.

    Negócio local. Morador de Paraisópolis, Giva Pereira criou uma start-up. Foto: Edilson Dantas

    Giva Pereira, de 21 anos, presidente da Favela Brasil Xpress, explica que a varejista entrega os produtos num centro de distribuição da comunidade.

    Ali, um grupo de funcionários, todos moradores, faz a triagem e leva os pacotes às casas dos clientes — a chamada última milha no jargão do setor.

    Tudo é feito a pé ou de bicicleta, mas a ideia é disponibilizar em breve bicicletas elétricas e tuc-tucs.

    A ideia da start-up surgiu no final do ano passado, quando identifiquei que havia doações para a comunidade que não tinham como chegar na casa das pessoas. O mesmo acontecia com as entregas de compras feitas pelos moradores — conta Pereira, que também mora em Paraisópolis.

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    Fonte: O Globo.


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  • Clique Retire: Serviço de entregas dribla riscos no Rio e chega aonde o Correios não entra

    Publicado 29/04/2021

    É a proposta da Clique Retire por meio de e-boxes na SuperVia, utiliza segurança das plataformas e cria um sistema seguro e acessível.

    Brasileiros que vivem em comunidades em áreas de risco ou que não têm CEP ou Caixa Postal enfrentam há anos problemas para receber encomendas ou fazer compras on-line. Por conta do 1º problema, os Correios deixaram de entrar em locais com altos índices de violência.

    Há quase 2 anos, os cariocas receberam uma alternativa para facilitar essa logística. A Clique Retire foi fundada para auxiliar pessoas que não podiam contar com o serviço público de entregas. O serviço já opera em várias metrópoles e deve chegar a Brasília em breve.

    A maneira encontrada pela empresa no Rio de Janeiro foi implementar um sistema seguro e simples ao mesmo tempo. Por meio de e-Boxes (armários com abertura por códigos digitais), a companhia viabilizou o tráfego de mercadorias para locais antes isolados pela violência.

    Os armários foram instalados nas estações da SuperVia –plataforma de trens da capital fluminense. Além disso, o centro de triagem também funciona nas estações de metrô que fazem baldeação com os trens. A vantagem é contar com a segurança já implementada no sistema de transportes ferroviários do Rio.

    Segundo o diretor-executivo, Gustavo Artuzo, a logística em torno do metrô carioca foi uma maneira de desestimular possíveis assaltantes, que têm nas entregas dos Correios um alvo recorrente. A ideia é “pensar com a cabeça do ladrão”, diz Artuzo, fundador da empresa.

    De acordo com o executivo, o assaltante pesa o risco e retorno de uma ação. Caso a Clique Retire optasse por uma entrega convencional, com vans, carros e motos adentrando regiões violentas, o risco para o ladrão seria menor, enquanto o retorno poderia ser maior, já que um veículo grande leva a crer que há grandes encomendas, com alto valor de revenda no mercado paralelo.

    “O bandido nunca sabe o que ele vai pegar. Ele sabe que ele vai interceptar alguma coisa. Ele está fazendo um cálculo entre o risco que ele está correndo e o retorno que ele está buscando. O risco é de ser pego, e aí ser preso. O retorno são os valores dos bens que estão sendo roubados”, explica.

    Os e-Boxes da Clique Retire funcionam com senha enviada por SMS e em formato de QR Code.

    “Quando o cara precisa fazer um roubo em um lugar fechado que tem segurança presente, tem vigilância, ele está se arriscando muito. Então, ele não vai pegar o cara na SuperVia”, completa Artuzo.

    Ao instalar as e-boxes na SuperVia, a vigilância é maior e todo o caminho percorrido pela mercadoria é balizado por câmeras de segurança. Além disso, Artuzo diz que diferentemente do que muitos pensam, o maior volume de compras é de produtos de difícil revenda, como produtos de beleza baratos e camisas personalizadas.

    A Clique Retire também opera além da SuperVia. Há outros pontos de triagem, transportadoras contratadas e até entregadores cadastrados nas comunidades. Nesse último caso, a saída foi investir em um empreendimento que operasse nas comunidades, para as comunidades e empregando as pessoas de comunidades.

    “Eu tenho funcionários que transportam as encomendas usando essa infraestrutura existente [da SuperVia]. Quando estou colocando os produtos para fora –pode ser em um posto de combustível, shopping, prédio– aí eu contrato alguma transportadora para fazer entrega”, explica o executivo.

    Assinatura viável

    Qualquer morador do Estado pode adquirir um e-Box, por meio de uma assinatura mensal ou anual no site da Clique Retire. Os valores vão de R$ 9,90 a R$ 19,90 por mês. Artuzo afirma que o pagamento pelo comprador, e não pelo vendedor, beneficia pequenos negócios, que ficam livres de taxas de frete e ampliam seu raio de entregas.

    “Esses caras grandões, eles pagam o frete para entregar um produto. Contratam alguma transportadora. E ela te entrega o produto com o frete grátis. Então você não paga pra receber, mas ela [a vendedora] paga para entregar”, diz o diretor.

    Ter um CNPJ, inclusive, é pré-requisito para operar no Clique Retire. Ainda não há a possibilidade de envio de mercadorias entre pessoas físicas. O foco é atrair todo tipo de vendedor –partindo de enormes companhias de e-commerce– e compradores de todas as classes sociais que recebem com frequência ou que revendem legalmente.

    “Quem for mandar uma única peça, até pode se cadastrar, mas não vai viabilizar para ele. Ele não quer esse trabalho todo para mandar uma peça por ano. Agora, para quem vende 20 peças por mês, vai viabilizar e vai ser maravilhoso. Vai economizar e aumentar o público”, declara Artuzo.

    O sistema também possibilita o recebimento de contas de luz, cartão de crédito, boletos, etc.

    Não há exigências para quem assina. Quem não tiver endereço fixo, CEP ou caixa postal pode se cadastrar facilmente no site ou no aplicativo da Clique Retire. Ao assinar, você recebe o endereço do seu e-Box e o código do terminal no qual ele está instalada.

    A partir daí, é só inserir esses dados de entrega em pedidos no e-commerce. Quando a encomenda for depositada, o usuário recebe um SMS com a senha recebida em formato QR Code. O prazo para a retirada é de 72 horas.

    Veja nossas medidas durante a pandemia do novo coronavírus.

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    Fonte: Poder 360


  • A Clique Retire foi matéria do Balanço Geral do Rio no dia 13/04

    Matéria do dia 13/04/2021

    O programa Balanço Geral do Rio de Janeiro da TV Record, fez uma matéria sobre o serviço da Clique Retire.

    Você já teve problema com as entregas dos correios?
    Tem lugares que são considerados áreas de risco, o carteiro não entra, na verdade quase ninguém entra.
    Agora tem um serviço que funciona nas estações de trem e de metrô, onde você pode retirar as encomendas com segurança, veja a reportagem sobre o serviço.

    O Carlos cansou de esperar pelo carteiro, ele compra e vende camisetas pela internet, só que os correios pararam de entregar encomendas na casa dele em Belford Roxo na baixada fluminense.

    Meus produtos chegavam em casa a muitos anos atrás, mas depois parou de chegar, dava área de risco ai eu tinha que buscar lá, disse Carlos Santos, vendedor pela internet.

    Mas ele encontrou uma solução que veio a cavalo, ou melhor de trem, agora retira os pacotes nas estações.

    Agora não tenho dor de cabeça, quem chega lá me entrega. Não sou roubado, tem segurança e praticidade.

    O serviço surgiu como uma alternativa aos correios, quem fica o dia todo fora de casa e não tem tempo para esperar o carteiro pode alugar um armário, funciona como uma caixa postal. Quando você faz compras pela internet é só pedir para entregarem a encomenda aqui.

    No seu cadastro tem um código que te identifica e a máquina onde você escolheu receber, e quando chega a encomenda pra gente conseguimos, através desse código, saber quem é o usuário e qual o e-Box ele esta cadastrado, disse Adriana Simões, diretora da Clique Retire.

    Assista a matéria na íntegra:

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    Fonte: Balanço Geral RJ Manhã


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