Categoria: Na Mídia

  • Clique Retire dobra entregas com a pandemia

    Publicado 17/08/2020

    Clique Retire e seu serviço de e-Box permite que o consumidor retire suas compras sem contato com entregador.

    Com a pandemia do novo coronavírus, o e-commerce deu um salto de crescimento, fazendo com que serviços de entrega e infraestrutura logística precisassem se adaptar rapidamente. Atrasos no envio, acentuados com o maior volume, e as constantes preocupações com o contágio do vírus durante a entrega, fizeram com que os terminais inteligentes de autoatendimento (smart lockers) se transformassem em uma solução interessante.

    A demanda acelerada provocou um crescimento surpreendente de 101% de março a julho, em comparação aos quatro meses anteriores ao período nas máquinas da Clique Retire, precursora na operação de e-Box no Brasil. A rede precisou acelerar sua expansão em plena pandemia e, hoje, já conta com mais de 3 mil compartimentos nas estações do metrô do Rio de Janeiro e São Paulo, em postos de combustíveis da BR Distribuidora, shoppings e grandes condomínios.

    A Clique Retire possui um formato máximo de gaveta para recebimento das encomendas. As dimensões da embalagem do produto devem ter até 34cm x 39cm x 47cm 

    O locker, também chamado de e-Box em alusão à caixa postal eletrônica, permite que o comprador do e-commerce receba sua encomenda de forma conveniente, sem qualquer tipo de contato e risco de contágio com o entregador. Nessa modalidade, o usuário recebe um QR code em seu celular, e o usa para desbloquear a máquina e retirar seu pacote.

    Os e-Boxes mais utilizados no Rio estão nas estações do metrô Central, Pavuna e Engenheiro Rubens Paiva. As máquinas nos postos BR próximas de comunidades ficam na Penha, na Rocinha e no entorno de Copacabana. Em São Paulo, as estações Pinheiros, Paulista e Santana concentram a maior quantidade de produtos retirados pelos consumidores. Já nos postos BR, o movimento é mesmo de motoristas que param para pegar seu produto e abastecem o carro, ou de quem precisa devolver um produto e prefere o e-Box a uma agência dos correios.

    Para os shoppings, a Clique Retire desenvolveu planos especiais durante a pandemia para estimular a utilização pelos lojistas e auxiliá-los na retomada das vendas. A compra é feita por telefone, WhatsApp, site ou redes sociais dos lojistas e o cliente seleciona a opção Clique Retire para entrega do produto. O lojista recebe o pedido e abastece o e-Box com a mercadoria devidamente higienizada.

    Em seguida, o cliente é avisado e utiliza o QR code recebido para desbloquear a gaveta e retirar a mercadoria. Os e-Boxes normalmente ficam na entrada ou em outra área de fácil acesso, assim o consumidor não precisa marcar hora e nem ter contato com ninguém. Grandes redes de shoppings já aderiram e estão em processo de implantação, como BrMalls, CCP Cyrela, UpTown, Teresópolis entre outros.

    e-Box Clique Retire em dos shoppings parceiros

    “Como a entrega sem contato é uma solução eficaz para reduzir o contágio do coronavírus no setor, percebemos que os e-Box estão se tornando uma tendência entre os brasileiros muito mais rápido do que o previsto. Os clientes estão felizes e satisfeitos por poderem retirar suas compras de acordo com a sua disponibilidade de horário e mais protegidos”, afirma Gustavo Artuzo, diretor executivo da Clique Retire.

    Outra modalidade de uso é quando o comércio eletrônico oferece a Clique Retire como uma opção de retirada para os seus clientes. Nesse caso, o processo é parecido, sendo que a escolha do e-Box é feita no carrinho de compras, e o cliente não paga nada a mais.

    Para utilização por pessoas físicas e microempresários, o usuário deve se cadastrar no site da Clique Retire para obter seu endereço virtual de entrega e usufruir do serviço de e-Box. Os valores para utilização são de R$ 4,90 por uso, R$ 19,90 no plano mensal ou R$ 119 no plano anual. A Clique Retire possui um formato máximo de gaveta para recebimento das encomendas. As dimensões da embalagem do produto devem ter até 34cm x 39cm x 47cm.

    Fonte: Infor channel


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  • Smart lockers: empresa brasileira cresce 101% na pandemia ao atender demanda reprimida

    Solução de smart lockers permite também ampliar público atendido pelo e-commerce, ao solucionar parte do problema de logística.  

    Desde que o isolamento começou devido à pandemia do COVID-19, a demanda do e-commerce deu um pico de crescimento. Serviços de entrega, varejistas e infraestrutura logística precisaram adaptar sistemas rapidamente. Mas os atrasos no envio e dificuldades para entregar em várias regiões do país geram inconvenientes, agravados pelo medo do contágio do vírus durante a entrega. Por isso, terminais inteligentes de autoatendimento (conhecidos também como smart lockers) se transformaram numa solução que atende à crescente demanda por opções mais eficientes e seguras.

    A empresa brasileira que opera terminais de autoatendimento Clique Retire, por exemplo, experimentou um crescimento de 101% de abril a julho. A rede precisou acelerar sua expansão e já conta com mais de 3.000 compartimentos nas estações do Metrô Rio e São Paulo, em postos de combustíveis da BR Distribuidora, shoppings e grandes condomínios.

    “Tínhamos inaugurado há apenas quatro meses, o serviço começava a ser conhecido pela população e estoura uma quarentena… eis que o mês de abril nos fez reavaliar os cenários, quando vimos a utilização dos terminais encostar nos números de fevereiro e começar a crescer”, conta o CEO da Clique Retire, Gustavo Artuzo.

    Para entender mais sobre o serviço e como ele pode ser útil para aumentar as vendas e expandir o público potencial para atendimento, conversamos com Ernesto Barbosa, gerente de Expansão e Novos Negócios da Clique Retire. Confira a entrevista a seguir.

    Que tipo de serviço vocês oferecem exatamente na Clique Retire?

    Oferecemos a tecnologia de operação de terminais inteligentes de autoatendimento, os e-Boxes (ou smart lockers) para retirada ou troca/devolução de produtos comprados no e-commerce. Atuamos na logística urbana do e-commerce da primeira à última milha para simplificar a distribuição de produtos multimarcas nos segmentos B2B e B2C. O objetivo é oferecer logística acessível e eficiente e para todos.

    O que o serviço da Clique Retire tem de diferente de outras propostas similares no mercado?

    Somos uma empresa integrada de IoT: produzimos, instalamos e operamos uma rede de e-Box, que são máquinas inteligentes de autoatendimento. Nossa missão é apoiar o varejo a vender mais, ao dar-lhe acesso a um mercado que atualmente não consegue consumir no e-commerce por não conseguir receber suas compras.

    Nossa proposta de valor é oferecer ao varejo online pontos de contatos físicos, viabilizando o O2O (online to offline) ou mesmo o OMO (online merge offline). Nossos e-Boxes estão localizados em pontos estratégicos, de altíssimo fluxo, e temos uma plataforma extremamente robusta, entre as melhores do mundo, focada em experiência de usuário. Além disso, oferecemos também uma solução de mídia simples e fácil.

    Contamos com um time de especialistas que entende o negócio de cada cliente, e é capaz de oferecer soluções inteligentes e customizadas. Atualmente contamos com soluções específicas para atender o e-commerce, grandes varejistas físicos, condomínios corporativos e residenciais, shoppings e empresas de serviços (telefonia, manutenção, equipamentos). Cuidamos de todo o processo: da especificação à implantação, incluindo todo a cadeia de valor e logística necessárias à operacionalização das entregas e/ou coletas.

    Na VendaMais somos 100% focados na área comercial. Como exatamente a Clique Retire pode ajudar uma empresa a melhorar seus resultados em vendas? Pode compartilhar com a gente alguns casos de sucesso?

    Hoje em dia há um número assustadoramente alto de pessoas com poder de consumo, mas que não conseguem comprar no e-commerce por gargalos logísticos. Nossos equipamentos suprem essas necessidades, funcionando como uma ponte ao unir consumidores e o varejo online.

    A rede Clique Retire está localizada dentro da jornada diária dos consumidores, como, por exemplo: estações de metrô e trens, terminais rodoviários urbanos, estacionamentos, shoppings, entre outros. Nossa capilaridade facilita a vida de quem quer comprar e de quem quer vender, oferecendo a facilidade de escolher, como, onde e quando quer receber a sua encomenda. Mais praticidade no processo de entregas – aumento das possibilidades de vendas.

    Um caso de sucesso já famoso é o poder de consumo da enorme população que vive em comunidades, o que é comprovado por nossos números. As maiores utilizações dos e-Boxes acontecem em regiões mais humildes, pois damos acesso a esta demanda represada.

    Que tipo de empresa pode se beneficiar deste tipo de solução?

    Qualquer empresa, de qualquer porte, que atua no varejo, na venda online, como os grandes marketplaces, pequenas lojas virtuais ou de venda direta.

    Da mesma forma, que tipo de situação você NÃO se propõe a resolver?

    Recebimento de itens que tenham qualquer restrição por normas ou regulamentações específicas, tais como: inflamáveis, explosivos, armas de fogo, medicamentos controlados, perecíveis, animais silvestres, outros que sejam proibidos por lei.

    Quais são os erros mais comuns que você vê as empresas cometendo em relação às suas iniciativas de tentar melhorar seus resultados nesta questão do autoatendimento?

    Desconhecimento do processo. Muitas empresas não conhecem o potencial dos smart lockers ou nunca pensaram e uma solução de uma rede compartilhada.

    Oferecer esse tipo de serviço requer muito conhecimento no modelo de negócios, aplicações, controle, logística, além da tecnologia e processos inerentes a operação. Nós somos experts, atuamos há mais de 8 anos e temos operações em 14 países e em 7 grandes correios asiáticos, na Europa e Oceania.

    Dessa lista de erros, qual você considera o mais grave? Por quê?

    Olhar apenas o equipamento (smart locker) e não se preocupar com todos os detalhes da tecnologia necessária e conhecimentos para operar. Instalar equipamentos sem saber como oferecer uma boa experiência ao usuário final pode transformar uma ótima solução em frustração. Estamos falando de uma cultura de compra com autoatendimento, ainda muito embrionária no Brasil. Ofertar esse serviço sem conhecer e dominar todo o processo já produziu iniciativas frustradas, e reverter essa experiência ruim demora mais do que produzir uma experiência espetacular, partindo do zero.

    Imagine que uma empresa está pensando implantar melhorias em relação a retirada de encomendas. Por onde começar? De maneira sucinta e objetiva, quais as principais recomendações?

    Ter uma visão muito clara dos objetivos: redução de custos logísticos, viabilização de novos mercados e/ou, aumento de vendas. Conhecer seus volumes atuais e desejados por geografia, para buscar as soluções mais interessantes em cada localidade.

    Procurar empresas com know-how e experiência em logística e em novas soluções de serviços de base tecnológica disruptivas para acompanhar a mudança de comportamento de compra das pessoas, principalmente agora com a pandemia do COVID-19.

    Com a sua experiência, que área, quais dicas ou informações você vê sendo dadas pela mídia sobre o assunto do uso da tecnologia nestas áreas específicas que comentamos acima com as quais claramente não concorda, que acha exageradas ou apenas modismos que passarão?

    Entregas por drone. Este processo ainda requer muitos estudos e regulamentações para sua viabilidade.

    Algum último comentário que queira fazer para os leitores da VendaMais?

    Todas as empresas do varejo precisam se preparar para atuar no mundo digital. Este é um ponto sem retorno. As pessoas estão mudando drasticamente suas experiências e processos de compras.

    Além da digitalização, precisam buscar novos meios para estarem mais próximos de seus clientes e conseguir entregar com comodidade, oferecendo várias opções de recebimento, dentre elas os e-Boxes (smart lockers), que oferecem segurança, garantia de recebimento, comodidade e facilidade para os consumidores escolherem onde e quando querem receber suas compras.

    Fonte: Venda Mais


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  • DHL Express utiliza lockers para atender demanda do e-commerce

    DHL Express expande suas fronteiras com o uso de Lockers para retirada de encomendas.

    Última milha ainda é um dos grandes gargalos para o avanço do comércio eletrônico no país. E está no centro de uma nova estratégia local da DHL Express, braço de serviços de encomendas expressas do grupo alemão DHL, um dos gigantes do setor de logística.

    Em agosto de 2020, a DHL Express começa a testar o uso de lockers, como são chamados os armários instalados em pontos de grande movimentação e utilizados para a retirada de encomendas. O formato será adotado para atender aos pedidos feitos pelos consumidores nos sites de e-commerce.

    “Nós já prevíamos a adoção desse modelo para reforçar nossa estratégia multicanal, porém, mais para o fim de 2020”, disse Mirele Mautschke, CEO da DHL Express no Brasil, em entrevista ao NeoFeed. “Mas, com a pandemia, decidimos acelerar as conversas e antecipar esse plano.”

    Parceria com Clique e Retire

    As conversas em questão vinham sendo mantidas desde o fim de 2019 com a Clique Retire, que é a parceira da DHL Express no projeto. Fundada em 2017, nossa empresa é uma das pioneiras desse mercado, bastante difundido em países como China e Alemanha, mas que ainda engatinha no Brasil.

    A Clique Retire começou a instalar seus primeiros lockers em 2019. Hoje, sua rede tem 130 unidades, sendo 100 no Rio de Janeiro e 30 em São Paulo. A companhia mantém armários em estações de metrô, postos de combustível e shoppings, por meio de parcerias com as concessionárias dos serviços de transporte e também com empresas como BR Distribuidora e a administradora de shoppings BRMalls.

    O projeto piloto da DHL Express terá início no Rio de Janeiro. Conforme a demanda, toda a rede de lockers na capital fluminense poderá ser usada pela companhia, que está negociando com dez sites de e-commerce interessados em participar do lançamento da ação. Nessa busca por parcerias, a empresa também tem o auxílio da Clique Retire, que hoje atende a clientes como B2W e O Boticário.

    Ainda não há previsão de oferta do formato para outras cidades. A princípio, a ideia é testar a demanda e a aderência da ação no mercado carioca. A parceria inclui, porém, a possibilidade de seguir a expansão traçada pela Clique Retire.

    “Nosso plano é fechar 2020 com uma rede entre 500 e mil lockers. E, em cinco anos, a meta é construir uma base de dez mil unidades no país”, disse Gustavo Artuzo, diretor-executivo da Clique Retire, ao Neo Feed.

    Nesse ano, essa expansão estará concentrada nos mercados do Rio de Janeiro e de São Paulo. As próximas paradas são as cidades de Curitiba (PR) e Belo Horizonte (MG). Na capital mineira, inclusive, a Clique Retire acaba de abrir um novo canal, com a instalação de lockers em um prédio comercial.

    Na contramão de sua parceira na empreitada, a DHL Express guarda a sete chaves os números de sua operação local. O único indicador revelado é o crescimento de 7,3% da subsidiária de janeiro a maio desse ano, na comparação com o mesmo período, um ano antes.

    Globalmente, a divisão que é o carro-chefe do grupo, com uma receita de 17,1 bilhões de euros em 2019, tem mais de 105 mil funcionários e atende 2,7 milhões de clientes, em mais de 220 países.

    À margem dos cliques

    Um dos principais motivadores do projeto da DHL Express é dar uma opção para as empresas que usam os seus serviços ampliarem suas fronteiras. “Estávamos buscando soluções para quem mora em áreas de risco e quem nem sempre têm a rua atendida, por diversas restrições”, disse Mirele.

    Essa questão é também ressaltada por Patricia Starling, diretora comercial da DHL Express. “Hoje, no Rio de Janeiro, temos muitas zonas nas quais nosso courier não pode entrar. E a necessidade de encontrar maneiras de contornar essa dificuldade foi ratificada pela Covid-19“, afirmou à reportagem.

    Artuzo, da Clique Retire, ilustra esse cenário com números. “Cerca de 47% da população do Rio de Janeiro têm algum tipo de restrição logística. Em São Paulo, esse índice é de 25%.  Hoje, muitas pessoas e comunidades estão, na prática, fora do alcance do comércio eletrônico.” Cerca de 47% da população do Rio de Janeiro têm algum tipo de restrição de logística. Em São Paulo, esse índice é de 25%

    Nesse período de validação do modelo, a intenção da DHL Express é concentrar o uso dos lockers apenas para a retirada de encomendas. A empresa e a Clique Retire já avaliam, no entanto, estender o formato a outras finalidades.

    Uma das possibilidades na mesa envolve outra dor do e-commerce e de todo o setor de logística no país. “Temos um pipeline de diversas oportunidades a partir dos lockers”, contou Patricia, da DHL Express. “Entre elas, usar esse modelo para devoluções de pedidos e logística reversa.”

    Fonte: E-commerce Brasil


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  • Novo drive-thru para a pós-pandemia

    Drive-thru e Smart lockers surgem como uma alternativa para o e-commerce e seguem como tendência para a pós-pandemia.

    Com contato pessoal zero na retirada de produtos, sem necessidade de expor funcionários e clientes, terminais inteligentes de autoatendimento – os e-Box, ou smart lockers – conquistam lojistas e clientes de shoppings brasileiros.

    No início de maio, quando a estimativa da Confederação Nacional do Comércio era de uma queda de 60% nas vendas para o Dia das Mães – segunda data mais importante do calendário varejista brasileiro -, shopping centers já estavam se movimentando para mitigar as perdas gigantescas ocasionadas pela pandemia. Muitos encontraram no esquema de drive-thru uma alternativa, porém os mais inovadores aderiram aos e-Box (smart lockers), modalidade popular fora do Brasil pela segurança e conveniência para o cliente.

    Os equipamentos, que ficam localizados em locais estratégicos e de fácil acesso nos shoppings, são operados pela empresa de tecnologia Clique Retire, que desenvolveu planos especiais durante a pandemia para estimular a utilização pelos lojistas e auxiliá-los na retomada das vendas.

    Os shoppings que já aderiram e estão em processo de implantação são: Norte Shopping, no Rio; Shopping Metrô Santa Cruz, em São Paulo; Shopping Tamboré, em Barueri (SP) – todos da rede BR Malls;  Shopping Metropolitano Barra, no Rio, da CCP Cyrela; Ilha Plaza, Uptown, Casa & Gourmet e Espaço Itanhangá, na capital fluminense; Plaza Macaé, na Região dos Lagos do Rio; Londrina Norte Shopping, no Paraná; e o Shopping Contagem, em Minas – todos da rede Soul Malls.  O Teresópolis Shopping, na Região Serrana do Rio, também aderiu ao serviço.

    “Quando um lojista do shopping quebra, muitas e muitas famílias quebram junto. Estamos aportando todos os nossos esforços para dar o suporte que os shoppings precisam. Ao mesmo tempo, mostrarmos a todas as pessoas como os e-Box, ou smart lockers, são funcionais e acessíveis”, destaca o Gerente de Expansão e Novos Negócios da Clique Retire, Ernesto Barbosa, que aposta em 200 a 300 retiradas por dia em cada shopping.

    COMO FUNCIONA

    1. A compra é feita por telefone, WhatsApp ou redes sociais, e o cliente seleciona a opção Clique Retire para entrega do produto;
    2. O lojista recebe o pedido e abastece o e-Box com a mercadoria devidamente higienizada;
    3. O cliente é avisado automaticamente, e utiliza o QR code recebido para desbloquear a gaveta e retirar a mercadoria.

    Assista ao passo a passo para retirada no e-Box Clique Retire em Shoppings.

    Inteligência também gera mais segurança

    A plataforma da Clique Retire será também utilizada para reforçar a segurança do drive-thru convencional, evitando fraudes no momento da entrega das mercadorias. Mesmo que não use o e-Box, o cliente receberá no ato da compra um código seguro a ser conferido pelo vendedor no momento da entrega do produto. 

    “Pessoas de má índole podem se passar por clientes. Com a segurança do código, o drive-thru convencional fica também muito mais seguro“, explica Barbosa.

    A Clique Retire detém a mais moderna tecnologia de smart lockers no Brasil, produz, instala e opera seus equipamentos. Desde 2018 no país, a empresa está presente em estações de metrô, postos de combustíveis, prédios corporativos e, agora, shopping centers. Em abril, em plena pandemia, acelerou as operações para ampliar o serviço no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba. O objetivo foi atender as pessoas que continuaram circulando, a trabalho, e precisam receber suas encomendas num período complicado de remessa pelos operadores logísticos.

    Fonte: Inteligemcia


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  • Pequenas Empresas & Grandes Negócios fala sobre a Clique Retire – 09/02/2020

    Pequenas Empresas & Grandes Negócios da Rede Globo fez uma matéria em Janeiro de 2020 explicando o serviço da Clique Retire.

    Para quem tem dificuldade em receber as encomendas no endereço de residência, a solução é o “Endereço Fora de Casa” da Clique Retire.

    Um empresário lançou um serviço no Rio de Janeiro, que atende quem não consegue receber em casa produtos comprados pela internet, por morar em áreas muito violentas, por exemplo. Eles sofrem da “restrição de entrega”. A solução são armários instalados nas estações de metrô da cidade, que funcionam como uma caixa postal moderna: o cliente paga e retira suas encomendas.

    Confira no vídeo abaixo:

    Matéria do Pequenas Empresas & Grandes Negócios de Janeiro de 2020

    Em qualquer estação de metrô carioca basta um celular em mãos e um QR Code para abrir o armário na estação combinada e retirar uma encomenda. Emilson Júnior mora perto da Pavuna, uma área considerada de risco, e virou cliente do serviço. “Saio do trabalho e como é caminho pra mim, aproveito e passo aqui na estação pra nos armários buscar o meu produto”, conta.

    Cerca de dois milhões de pessoas vivem em comunidades na cidade do Rio de Janeiro. Grande parte dessa população e também a de bairros próximos são impactadas pela violência na hora de receber encomendas compradas pela internet. Agora, eles têm a alternativa para o problema.

    A ideia foi do empresário Márcio Artiaga. Ele conta como funciona: “O cliente se cadastra no nosso site e aí a gente dá o endereço pra ele. Ele pode comprar em qualquer site do planeta e essas encomendas chegam em um depósito. A partir daí, a gente direciona pro armário que ele escolheu, mais perto da casa dele”.

    Este tipo de serviço vai fazer diferença para pequenos comércios virtuais de todo o país, como o do Cesar Tagashira, dono de um e-commerce no interior de São Paulo, focado em fotografia. Dezoito por cento das vendas da empresa são para o Rio de Janeiro e a questão da entrega é o grande desafio do negócio. “Dos que a gente envia para o Rio de Janeiro, nessas áreas de risco, 8% não chegam, 8% é reimpressão na certa. E um percentual grande é devolução mesmo”, explica.

    Pequenas Empresas & Grandes Negócios da Rede Globo fez uma matéria em Janeiro de 2020 explicando o serviço da Clique Retire.

    Agora, com a entrega direcionada para os armários inteligentes, nas estações do metrô, Cesar quer zerar os problemas com os clientes do Rio: “A gente espera que aumente a conversão no Rio de Janeiro. Mais gente comprando, ou pessoas que desistiram e voltem a comprar com a gente novamente”.

    Atualmente, a dona dos armários fatura com a cobrança de uma taxa dos e-commerces que utilizam o serviço. E vai criar um cartão pré-pago para os usuários finais do sistema.

    Em dois meses de funcionamento, a empresa já fez mais de 13 mil entregas. Agora, os armários já começaram a ser colocados em postos de gasolina. Até o fim do ano serão 400 pontos no Rio de Janeiro e o serviço já chegou a São Paulo.

    “A gente busca fazer logística mais eficiente, incluir o cidadão digitalmente e levar o preço bom da internet para quem antes não tinha acesso”, afirma o idealizador da empresa.

    Assine um plano Clique Retire e comece a usar agora!

    Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios – Globo


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  • Serviço Clique Retire de lojas reduz custo da compra online

    Serviço Clique Retire ajuda o consumidor que compra online, ele escolhe um ponto fixo mais perto de casa para retirar o pedido, sem depender dos correios.

    Comprar pela internet é ótimo até o produto demorar dias, semanas para chegar e, quando chega, você não está em casa e o condomínio não aceita receber mercadorias. Uma saída viável é o sistema “Clique Retire” : o consumidor compra online e escolhe um ponto fixo mais perto de casa para retirar o pedido. Dependendo da empresa, pode ser uma loja da rede, uma agência dos Correios ou um locker . Varejo de roupas, eletroeletrônico, construção, decoração, farmácias , joalheria e até supermercados oferecem o serviço no Grande Rio. No final das contas,  sem a taxa de entrega, o custo fica menor.

    O “Clique Retire”, além evitar os problemas de entrega e ser uma opção econômica, é uma alternativa para quem mora em local de difícil acesso e uma opção para o turista que está de passagem na cidade sem tempo para esperar uma entrega tradicional do comércio digital.  Lojas também permitem que o cliente, quando for retirar o pedido, teste ou prove o produto antes de levar para casa.

    Para os lojistas é uma oportunidade de oferecer outros artigos que o consumidor não viu no site. O consultor e especialista em varejo Marco Quintarelli afirma que a modalidade vai demorar para alcançar todos os setores do varejo e se espalhar pela maioria das empresas com venda online, mas garante que o “Clique Retire” é uma tendência:

    — É, principalmente, devido a problemas de logística de entrega para situações de localização de risco ou entrega difícil. É bastante seguro e cômodo para todos que tiverem este tipo de limitação — diz Quintarelli, do grupo Azo.

    Um dos e-Box instalados nas estações do metrô no Rio Foto: Pedro Teixeira / O Globo

    Um setor que começa a despertar para o “Clique Retire” é o supermercado. Alimentos perecíveis ainda são um desafio. O Carrefour, por exemplo, criou uma subcategoria do serviço para produtos alimentícios. O presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Fábio Queiróz, porém, prevê uma expansão da modalidade nas redes fluminenses.

    — Ainda não virou tendência no varejo supermercadista carioca, mas vemos que, aos poucos, cada vez mais lojas estarão procurando maneiras de entrar nesse fluxo tecnológico. Os supermercados estão vivendo a mudança de comportamento dos consumidores no dia a dia  — analisa Queiroz. 

    A tendência de que fala Quintareli e Queiroz já é regra na rotina de Vivian Cruz, uma das caçadoras de ofertas da plataforma Qual Oferta , dos jornais O GLOBO, Extra e Expresso. A consultora resiste em pagar por frete e, com o serviço de “clique e retire”, economiza. Numa promoção relâmpago de um mixer a R$ 29,90 (o preço original era R$ 79,90), ela pagaria R$ 25 pela entrega na residência.

    – Não corro o risco de a mercadoria não ser entregue. Muitas transportadoras não marcam um horário e muitas vezes o cliente aguarda e ninguém aparece. Além disso, você economiza. A vantagem é dupla – diz ela.

    A maioria das lojas que oferecem o serviço segue o mesmo roteiro. O cliente fecha a compra no site, escolhe o clique e retire como opção de entrega. Logo após a confirmação do pagamento, o consumidor recebe um aviso por e-mail ou SMS. Para pegar os produtos, o comprador deve levar um documento com foto. Em quase todas as lojas, terceiros podem substituir o titular, desde que estejam com documentos. É sempre bom ficar alerta a prazos de retirada. Veja como funciona em cada rede.

    Fonte: EXTRA – O Globo


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  • Empreendedorismo Sustentável da Clique Retire

    12 Novembro 2019

    O empreendedorismo da Clique Retire ajuda a espalhar máquinas de entrega automática de produtos adquiridos na internet.

    A Clique Retire está investindo R$ 100 milhões para espalhar máquinas de entrega automática de produtos adquiridos na internet. O serviço começa pelo Rio de Janeiro.

    Comprar em lojas virtuais já faz parte da rotina de boa parte dos brasileiros. Contudo, o calcanhar-de-Aquiles do negócio continua sendo a entrega do produto. E se não tiver ninguém em casa, como eu faço? Some-se a isso, o fato de existirem inúmeras regiões onde os Correios ou mesmo empresas de entregas simplesmente não entram, especialmente no Rio de Janeiro, por conta da violência ou da dificuldade de acesso.

    Um baita problema que, em linhas gerais, emperra o crescimento do comércio eletrônico no Brasil. Mas o que parece um desafio gigantesco é visto pelo empreendedor serial Marcio Artiaga, 49 anos, como uma oportunidade única de ganhar dinheiro. Aliás, muito dinheiro.

    Sua aposta nessa área é a Clique Retire, empresa que possui como base um e-Box, equipamento que reúne a praticidade das vending machines com o conceito da Caixa Postal, usada para guarda e retirada de correspondências. Para destravar o armário, basta acessar o código de barras enviado para o aplicativo. “A grande diferença é que as pessoas não se tornam donas do espaço, mas sim usuárias a cada compra”, explica o investidor. As máquinas começaram a ser instaladas na última semana, em diversos pontos do Rio de Janeiro.

    Graduado em administração, Marcio Artiaga foi um dos precursores da internet no Brasil e possui longa experiência na área de logística

    O foco inicial são as estações de Metrô e das barcas, além da rede de lojas de conveniência dos postos de combustíveis da BR Distribuidora onde existam lojas BR Mania e os shopping populares. “A ideia é trabalharmos tanto com encomendas secas quanto com produtos que necessitam de refrigeração, como bebidas, medicamentos e alimentos.”

    A escolha destes dois locais surgiu a partir de pesquisas. No caso do metrô, que transporta cerca de um milhão de pessoas por dia, os números mostraram detalhes interessantes: 63,88% dos ouvidos tiveram experiências negativas com entregas em domicílio; 56,1% vivem em áreas com restrição de entrega e somente 4,32% nunca compraram on-line. “A barreira não é mais o medo de comprar on-line, mas sim a dificuldade de receber o produto”, destaca. “Com a Clique Retire, basta que o consumidor indique a máquina localizada em seu trajeto diário.”

    Para colocar de pé o negócio, Marcio usou parte de suas reservas financeiras e se uniu a empreendedores locais e da China. As duas rodadas de investimentos, realizadas desde 2018, totalizaram R$ 58 milhões e a meta é fechar 2025 com o desembolso global de R$ 100 milhões. A maior fatia será usada na fabricação dos equipamentos, a partir de empresas terceirizadas e baseadas no Rio de Janeiro e em São Paulo.

    Hoje, as e-Box estão apenas na capital fluminense. Mas no que depender do apetite do empreendedor, a curva de crescimento do negócio se dará de forma exponencial, bem ao estilo chinês. “Vamos encerrar o ano com 100 unidades e atingir a marca de 300 e-Box no final do primeiro trimestre de 2020. Só então que começaremos a entrar em outros estados”, conta. O segundo da lista é São Paulo.

    A capilaridade é importante num negócio no qual a escala faz toda a diferença. Porém, resta saber quem vai pagar a conta? Marcio diz que a ideia não é cobrar do usuário, ao menos no primeiro momento. O modelo do negócio inclui a venda de espaço publicitário nas laterais do equipamento, além da cobrança de taxa de serviço das empresas de logística e grandes redes de e-commerce.

    A Dafiti, gigante de vendas de roupas, calçados e acessórios, é uma que já aderiu ao sistema. De acordo com o estudo da Webshoppers, as vendas pela internet somaram R$ 133 bilhões no ano passado. Trata-se de um crescimento nominal, sem considerar a inflação do período, de 18% e nesta conta estão passagens áreas, tíquetes para shows e cinemas, além de venda e troca de produtos usados.

    As máquinas nada mais são do que estações de logística, com a vantagem de o cliente poder escolher onde pretende retirar o produto comprado. A inspiração para criar a Clique Retire veio da observação do modelo chinês. Segundo o empreendedor, naquele país, existem 300 mil equipamentos do tipo, responsáveis pela entrega de 60 bilhões de pacotes, por ano.

    É do Dragão Asiático que vem também a tecnologia desenvolvida pela sócia Pakpobox, gigante do setor na Ásia. O grupo de controladores inclui ainda investidores locais com experiência em operação de máquinas do tipo, em tecnologia e logística.

    A carreira empreendedora desse brasiliense radicado há 20 anos no Rio de Janeiro começou após uma temporada na Suíça, onde cursou administração na Business School Lausanne. O nascimento da internet comercial chamou-lhe a atenção e ele resolveu investir nessa área, quando retornou ao Brasil. Foi sócio-fundador da BSP – Business School São Paulo e da Digital Post/HiperStream, além de atuado como executivo na Xerox, na PrintSoft e na InPost.

    Fonte: IstoÉ Dinheiro


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  • Estações de Metrô Rio terão armários para retirar produtos

    22 Setembro 2019

    A partir de novembro, os consumidores que fizerem compras pela internet poderão retirar os produtos nas estações de metrô do Rio.

    As mercadorias ficarão guardadas em armários — também chamados de lockers — que serão abertos com um código de segurança enviado para o celular dos compradores. Essa modalidade de entregas, comum nos Estados Unidos e na Europa, já começou a ser utilizada por algumas redes de varejo no Brasil, e a expectativa é que comece a se popularizar por aqui.

    A plataforma de logística que ficará disponível nas estações de metrô foi desenvolvida pela empresa brasileira Clique&Retire e está integrada aos principais sites de comércio eletrônico do país. Segundo a empresa, esse novo modelo de entregas vai atender a uma demanda de 47% dos cariocas, que têm acesso prejudicado ao comércio virtual por residirem em áreas de risco ou sem endereço postal.

    Charles de Sirovy, diretor do MetrôRio (esq.), e o diretor da Clique&Retire, Alfredo Barbosa Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo

    O cliente poderá optar pela retirada num armário da estação do metrô de sua preferência no momento da compra, quando for solicitada a forma de frete desejada.

    Charles de Sirovy, diretor do MetrôRio, afirma que, num primeiro momento, os armários estarão disponíveis em 38 das 41 estações da cidade. Cada unidade terá cerca de 80 armários.

    — Temos tentado ser um centro de serviços para os clientes. A ideia é que as pessoas consigam resolver tudo no metrô, que, afinal, liga toda a cidade. E é onde o carioca se sente seguro, pode olhar o celular sem medo de ser roubado, além de ser o meio de transporte preferido em dias de chuva ou sol forte — explicou Sirovy.

    Vice-presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), Rodrigo Bandeira Santos afirma que a chegada dos lockers nas estações de metrô está de acordo com a tendência mundial, mas será preciso observar com atenção as peculiaridades do mercado nacional.

    — O uso dos armários dará ao consumidor mais autonomia e permitirá que pessoas que antes não receberiam os produtos possam passar a comprar pela internet. O metrô é um bom lugar, e apesar de não ser tão capilar, acessa muitas áreas da cidade. É um ótimo começo. A tendência é que os lockers cheguem a outros lugares, como aeroportos, postos de gasolina e shoppings, mas é preciso lembrar que em alguns locais pode ser complicado, do ponto de vista da segurança, por exemplo, utilizar o celular ou retirar um produto — alertou Santos.

    A Clique&Retire anunciou que também pretende instalar, nos próximos seis meses, 200 terminais de autoatendimento em lojas de conveniência BR Mania do Rio de Janeiro e de São Paulo.

    Estações de Metrô Rio terão armários para retirar produtos.

    Crescimento nas vendas pela internet

    O comércio eletrônico deve atingir um volume de vendas de R$ 79,9 bilhões em 2019, segundo a ABComm. O montante representa um crescimento de 16% para o setor, em comparação com o ano passado. Caso a projeção se cumpra, será o maior avanço anual verificado desde 2015.

    De olho nesse mercado, varejistas já começaram a utilizar os lockers como mais uma opção de entrega para os consumidores. É o caso da Via Varejo, que lançou em janeiro os armários para a retirada de produtos das redes Pontofrio, Casas Bahia e Extra. A varejista opera em parceria com a InPost e a rede Ipiranga, que abriga os lockers em postos de combustíveis nos bairros de São Cristóvão, Jacarepaguá, Jardim Botânico e Botafogo, além de dois endereços na Barra da Tijuca.

    Já a Leroy Merlin, em parceria com a NewPost, começou a implementar em abril o sistema de retirada, por meio de lockers, de compras feitas pela internet. Os armários ficam localizados do lado de fora das lojas da rede. O objetivo é evitar que os clientes que forem buscar mercadorias enfrentem filas desnecessariamente.

    Moradores realizam entregas nas comunidades

    O problema da violência urbana no país fez surgir uma nova modalidade de serviço: o ‘crowdshipping’, em que moradores de comunidades realizam as entregas dentro das áreas onde os Correios ou as empresas transportadoras não conseguiriam chegar.

    Criada em 2016, a plataforma Eu Entrego conecta varejistas a entregadores, que podem se cadastrar para fazer as entregas a pé, de bicicleta, de motocicleta, de carro ou por qualquer outro meio de transporte.

    Executivo-chefe da Eu Entrego, Renato Junoy diz que a plataforma está em expansão no Rio e pretende operar com mais entregas nas cidades de Niterói, Duque de Caxias e Nova Iguaçu, além dos bairros de Ramos, Maracanã, Centro e Campo Grande, na capital.

    — Além de gerar renda para a própria comunidade, usando a mão de obra de entregadores locais, também conseguiremos abrir um canal de entregas em áreas de risco que normalmente ficam foram das rotas dos principais players — comentou.

    Fonte: EXTRA – Globo


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