Tag: áreas restritas de entrega

  • Os monstros das entregas – Especial Dia das Bruxas

    Em clima de Dia das Bruxas nós queremos saber… Você convive com os “monstros” das entregas?

    Os monstros das estregas causam muitos problemas e são a realidade de muita gente!
    Em clima de Dia das Bruxas (ou em inglês, Halloween) separamos algumas das dificuldades que muitos dos brasileiros enfrentam para receber encomendas em casa.
    Nós sabemos como é complicado passar por esse tipo de situação e por isso, se você se identificar com algum destes problemas, leia até o final para encontrar a solução perfeita para você!

    1- Restrição de entrega domiciliar 📦

    Os Correios podem determinar uma restrição na entrega de encomendas para determinada região.
    Se você estiver aguardando uma encomenda que seja destinada a uma área com restrição de entrega domiciliar temporária, os correios avaliarão qual a providência a ser tomada, podendo aumentar o prazo de entrega do objeto em mais 7 dias ou enviar o mesmo para ser retirado em uma agência.
    Se você já passou por esse tipo de situação antes, você sabe como é ruim ter sua encomenda tão esperada levando um prazo muito maior para chegar e no final descobrindo que precisa fazer a retirada em algum outro local.


    Já recebeu essa mensagem por aí? Leia até o final para resolver esse problema!

    2- Carteiro não atendido 📬

    Caso você não esteja em casa no horário comercial ou não tenha porteiro no seu prédio, é provável que você já tenha recebido o aviso de “carteiro não atendido, entrega não realizada“. Isso acontece quando você não está em casa na hora da entrega de sua encomenda.
    Se o carteiro não foi atendido em suas tentativas de entrega, o produto será enviado novamente para a unidade dos Correios mais próxima. Você deve ir retirar o pedido pessoalmente na agência informada. Por isso, verifique sua caixinha de correio, seu e-mail ou SMS no celular para descobrir onde se encontra a sua encomenda.


    Ter que ir até uma agência retirar seu pedido? Ninguém merece. né? Leia até o final para ter a solução!

    3- Falta de privacidade

    Se você busca privacidade no momento de receber cartas, presentes, encomendas, produtos e mercadorias e mora com outras pessoas, é muito possível que elas recebem e até abram seus pacotes quando chegarem.
    Ninguém gosta de passar por esse tipo de situação, né? Ainda mais se você comprou um presente surpresa para alguém que mora com você, por exemplo.
    Ou você pode simplesmente não querer compartilhar o endereço da sua residência em sites ou fazendo compras na internet por algum motivo.


    Para todo os “monstros” das entregas, a Caixa Postal da Clique Retire é a solução! Assine um plano e retire suas encomendas em um de nossos lockers.

    O e-Box (locker Clique Retire) segue o conceito de Caixa Postal digital e permite que o usuário retire sua encomenda sem fila, sem espera e sem burocracia.

    Acabe de vez com o problema de ter que retirar suas encomendas em agências dos correios – muitas vezes bem distantes do seu endereço – com filas longas e em horários que não se encaixam na sua rotina!
    Garanta hoje mesmo sua caixa postal digital! 💙


    Já encontrou o locker mais próximo de você?
    É muito fácil, basta acessar o nosso mapa virtual no botão abaixo e decidir a melhor localização para retirar suas encomendas!

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  • Clique Retire recebe aporte de R$ 32 milhões de investidores, entre eles a São Carlos Empreendimentos

    Com recursos captados, startup vai triplicar capacidade de produção de máquinas e chegar a 60 cidades em 2021

    Publicado dia 02/06/2021

    Conhecida no Brasil por criar soluções logísticas e de omnicanalidade através de terminais inteligentes, a startup Clique Retire acaba de receber um novo aporte de R$ 32 milhões numa rodada liderada pela São Carlos Empreendimentos e Participações, por meio de sua subsidiária de centros de convivência, a Best Center. Os recursos serão destinados à ampliação da unidade fabril e expansão da rede da Clique Retire de 38 para 60 cidades ainda em 2021.

    Hoje, a startup lidera a operação dos armários inteligentes no país. Sua rede atual é de 250 e-Boxes – como são conhecidos seus equipamentos – instalados em locais estratégicos e de alto fluxo de pessoas, como estações de metrô e trens urbanos, shoppings, postos de combustível e dentro de comunidades. O serviço otimiza a última milha principalmente em regiões com restrições de CEP, onde a logística tradicional tem dificuldades. A Clique Retire viu sua demanda crescer cinco vezes desde 2020, impulsionada principalmente pela aceleração do e-commerce.

    Além dos serviços logísticos, a mudança de hábitos tem permitido à startup ampliar a oferta de soluções de omnicanalidade, passando a atender varejistas físicos, redes de shoppings e condomínios residenciais. Entre seus parceiros estão gigantes como a B2W, Dafiti, PagueMenos, Decathlon, Aliansce Sonae, BR Malls, DHL.

    “Nossas soluções têm facilitado a logística no país e levado conveniência aos consumidores. Há lugares em que o risco para o transporte de mercadorias é muito alto e alguns serviços simplesmente não operam regularmente, como é o caso de 44% dos CEPs no Rio de Janeiro e 29% em São Paulo. Com os e-Boxes contribuímos para o exercício da cidadania pela população. Em cinco anos, devemos chegar a 15 mil pontos”, projeta Gustavo Artuzo, diretor executivo da Clique Retire. “Com este novo aporte já vamos aumentar a quantidade de lockers, dos atuais 250 para 1.200, até meados deste ano, completa.

    Matéria que saiu no Valor Econômico de 01/06

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    Fonte: Valor econômico


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  • A Clique Retire foi matéria da TV Canção Nova do Rio no dia 25/05

    Matéria do dia 25/05/2021

    A TV Canção Nova do Rio de Janeiro, fez uma matéria contando sobre o serviço de entrega de compras online nos e-Boxes Clique Retire da Supervia.

    Antônio mora na baixada fluminensce no Rio de Janeiro e cultiva o gosto pelas compras online.

    Camisas de time, esportivas, shorts, acessórios – Antonio Carlos dos Santos, vendedor.

    Antes o recebimento da mercadoria era de um jeito.

    Antes eu ia até os Correios, porque eles não entregavam por conta dos roubo de carga.

    Agora o recurso é outro. Na estação de trem do Rio, o vendedor digita os dados e retira a encomenda guardada nestes armários.

    Rapidez, praticidade, e segurança. Eu passo vindo do trabalho e já pego na Supervia.

    O serviço de entrega fora de casa, já tinha um bom desenvolvimento antes da pandemia, mas o crescimento do e-commerce, neste período, favoreceu ainda mais o trabalho de armazenagem e entrega de produtos.

    Uma grande parcela da população, que vive em áreas de restrição de entrega, ou que mora em um prédio sem porteiro, ou mora em uma casa, acabou utilizando, adotando o nosso serviço como forma de receber os produtos. – Gustavo Artuzo, CEO da Clique Retire.

    Desta forma a empresa já possui 200 armários instalados em pontos estratégicos dos grandes centros urbanos do país.

    Nós quintuplicamos de tamanho, durante os últimos meses, e continuamos recebendo pedidos tanto de varejistas para se conectar na nossa rede de entregas, quanto de novos consumidores, pessoas físicas, para usar nosso serviço e receber suas entregas.

    Seguindo a mudança de comportamento das pessoas nas redes, o setor pode ser potencializado.
    Esta consumidora confirma o interesse pelo serviço:

    Tudo eu acho e compro online, desde o remédio para diabetes até o meu aspirador de pó e super satisfeita com esta nova realidade. – Ana Paula Mont’mor, professora.

    Assista a matéria na íntegra:

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    Fonte: TV Canção Nova


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  • Bananas e celulares, na zona sul ou na favela – a transformação da B2W

    Publicado 14/05/2021

    Nossa parceira B2W fez mudanças na sua forma de entregar encomendas, e os resultados foram melhores do que previram

    Mudanças em sortimento e logística da companhia de e-commerce nos últimos anos começaram a ficar mais evidentes nos números e perfis de clientes

    Artigo escrito por Maria Luíza Filgueiras

    Há três anos, celulares, computadores e TVs estavam no topo da lista de produtos vendidos pela B2W. Atualmente, bananas, limão tahiti e tomates dominam o ranking do número de unidades vendidas por trimestre. O perfil de cliente também está ficando mais diverso – historicamente voltada para classes média e média alta, que têm maior hábito de compra online e agora também acessam lojas internacionais na plataforma, a companhia começou a chegar à base da pirâmide.

    Nos dois casos, um reflexo da tremenda transformação de sortimento e logística da empresa nos últimos anos, que começa a aparecer em números. “A espinha dorsal da nossa estratégia é ser mais presente na jornada de consumo do cliente, de forma que ele tenha cada vez mais recorrência no aplicativo e no site. Isso significa oferecer cada vez mais de tudo, avançando no sortimento de cauda longa”, disse Marcio Cruz, CEO da B2W, ao Pipeline. Discreto, o executivo participa das teleconferências com analistas e investidores mas não costuma conceder muitas entrevistas.

    São 102 milhões de itens na plataforma, que une as empresas da B2W – notadamente Americanas.com e Submarino – e as lojas de terceiros no marketplace. Somente no primeiro trimestre, foram R$ 8,7 bilhões em vendas, quase o dobro do início do ano passado.

    Tipicamente essas plataformas têm uma recorrência de compras do cliente de duas a três vezes por ano, pelo tipo de consumo que era feito online – especialmente eletrônicos. Boa parte do incremento de categorias e da melhoria de serviço, em termos de prazo de entrega, por exemplo, vem com o objetivo de aumentar essa frequência e deixar de dividir o cliente com vários outros portais conforme o tipo de produto.

    Na B2W, isso ficou evidente com a criação da seção Mercado – que ganhou notoriedade recente com o marketing agressivo no reality Big Brother. Criada há um ano com a compra da Supermercado Now, que já era um marketplace do setor, as vendas de itens de supermercado se multiplicaram por oito nesse início de ano. Além da recorrência, a categoria entrou na mira das plataformas porque as coloca num segmento de mais de R$ 500 bilhões em vendas, ainda com baixa penetração online.

    “Itens de supermercados responderam por 50% dos produtos vendidos na B2W no trimestre e metade da cesta é composta por itens frescos, como alface”, diz Cruz. “Banana prata é o item mais vendido na plataforma em alguns trimestres e isso traz um grande desafio logístico. Por outro lado, não dá para comprar e estocar, tem que voltar para comprar mais, o que aumenta a recorrência do cliente para duas a três vezes por mês no site.”

    Além de seus centros de distribuição, a companhia usa em sua logística uma base de 6 mil lojas físicas, que incluem as unidades da Americanas e de determinados sellers, além de assumir a entrega de sellers no programa de fullfilment. “14% das entregas que fizemos foram em até três horas, nessa modalidade do produto que estava num estoque mais perto da casa do cliente, e fizemos uma aquisição importante no mês passado da Shipp, que nos coloca no segmento de ultra fast delivery”, aponta o CEO.

    Ultra fast significa em 36 minutos. Para entregas em minutos, a companhia pode usar estratégia de dark stores e uma iniciativa de crowdshipping, em que tem uma ‘nuvem’ de entregadores que pode ser acessada por serviço específico.

    Em perecíveis, os compradores ainda estão concentrados no topo da pirâmide, até pelos mercados disponibilizados primeiro – como a rede Pão de Açúcar. Mas em eletrônicos, roupas, itens esportivos e de decoração e brinquedos, o perfil ficou muito mais amplo. Numa iniciativa recente para chegar à baixa renda, a B2W fechou parceria com a startup de logística Favela Brasil Xpress e a ONG G10 Favelas, criada por líderes e empreendedores de impacto social em 10 grandes comunidades do país – que, em compras online, dependem de retirada em pontos de coleta.

    A primeira favela foi a paulistana Paraisópolis, um universo de 100 mil moradores, onde a iniciativa começou há um mês e a B2W já faz 350 entregas diárias.

    Nessa clientela, os pagamentos incluem pix, boletos bancários e quitação no caixa da loja física da Americanas. “É um grande desafio logístico chegar às comunidades. Apesas de ter click and collect, que o comprador retira na loja, a maior parte dos clientes quer entrega em casa. Deveria ser normal, mas não tem CEP nas comunidades”, diz o executivo, emendando que essa parceria capacita entregadores das próprias favelas.

    Em junho, a companhia passa a fazer entregas em Heliópolis, em julho entra em favelas no Rio de Janeiro e, até o final do ano, em comunidade no Recife. “Abre um leque importante para gente. “Quanto mais marcas no marketplace, mais democrática a plataforma, mais ela passa a atender todos os públicos. As classes C e D têm aumentado bastante a presença no ecommerce.”

    Cruz considera que a estratégia de marketplace ajuda a endereçar uma questão social – não só nesse acesso para os consumidores de baixa renda, mas principalmente na ponta vendedora.

    A B2W têm mais de 100 mil sellers na plataforma, o dobro do início do ano passado, dos quais 60% são pequenos empreendedores. “São companhias com até cinco funcionários, e 34% tem apenas um funcionário, o dono que gere tudo. Muitas vezes são companhias que não sabem como fazer a logística, como melhorar a descrição do produto, por isso a gente entra com essa capacitação também”.

    Desde o ano passado, a B2W vem acelerando também o Americanas Social, em que conecta sem custo na plataforma ONGs que organizam a comercialização de pequenos produtores – como o artesanato de uma comunidade ribeirinha no Amazonas. “Eles não conseguiriam estruturar uma venda online sozinhos e os clientes não teriam acesso a esses produtos”. São 10 ONGs plugadas.

    A companhia, que tinha começado a gerar caixa em 2019 e 2020, diz que viu na pandemia uma oportunidade para acelerar o passo nessas iniciativas – registrando prejuízo no trimestre, o que hora ou outra rende alfinetadas da concorrência. O ruído fica fora da pauta de Cruz.

    “Temos sido muito claros em relação à nossa estratégia, que é ser uma companhia com crescimento sustentável. Crescemos e passamos a gerar caixa em 2019, em 2020 geramos caixa mais uma vez”, diz o CEO. “Buscamos equilíbrio entre aceleração forte, como nos dois últimos trimestres, e geração de caixa. Vamos continuar fazendo isso este ano.”

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    Fonte: Valor Econômico – Pipeline negócios.


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  • E-commerce faz parceria com moradores e abre caminho para a entrega de compras em favelas

    Publicado 02/05/2021

    Falta de segurança e tempo para levar o produto até o cliente são obstáculos do e-commerce. Estudo mostra que entregas em comunidades pode custar até 50% mais.

    O crescimento do comércio eletrônico no Brasil, acelerado pela pandemia, está levando as empresas do setor a desenhar estratégias para alcançar um público que tem cada vez mais acesso à internet, mas cuja porta ainda é difícil de ser alcançada pelos entregadores: os consumidores que vivem em favelas.

    Com logradouros desorganizados e áreas de risco, muitas comunidades tiveram seu potencial consumidor desprezado por esse setor há até pouco tempo. Mas isso começa a mudar, ainda que custe mais para as empresas.

    Na Rocinha, no Rio, delivery de comida beneficia trabalhadores como Rômulo Leite e empresas como a de Alexandre Araújo (à direita). Foto: Ana Branco

    Um estudo do Insper mostra que a entrega de produtos em casas localizadas em favelas pode custar de 20% a 50% mais que em outras regiões das cidades.

    Entre os fatores que pesam nesta conta estão a falta de segurança, o tempo que o entregador leva para encontrar endereços incompletos e o fato de muitas ruas não passarem de vielas estreitas que não comportam veículos grandes de carga.

    A principal dificuldade é como chegar numa determinada casa. As empresas acabam desistindo. Às vezes, dizem que é por ser área de risco, mas, na verdade, é por questão de custo mesmo — explica Lars Sanches, pesquisador e professor do Insper.

     

    Ele reforça que o único caminho para superar esses obstáculos são as parcerias locais:

    O morador conhece as ruas, os vizinhos. Isso é fundamental.

    A Clique Retire, que opera armários inteligentes no país que servem como pontos alternativos de entrega de produtos, instalou recentemente um conjunto dos seus lockers na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio.

    Ao fazer uma compra na internet, um morador da comunidade pode apontar a central como endereço de entrega e buscar o produto lá.

    Última milha

    Ainda é um teste, mas Gustavo Artuzo, diretor-executivo da empresa, vê grande oportunidade para a logística de entregas com armários no que chama de áreas restritas, onde muitas vezes nem os Correios chegam:

    Conversamos com lideranças comunitárias, empresários locais e instalamos os armários na sede da ONG Atitude Social. Não queríamos ser vistos como empresa do asfalto. Outras dez comunidades já nos pediram para ter o serviço. Mas estamos estruturando e testando a operação para, depois, replicar.

    A B2W Digital, que opera as plataformas Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato, resolveu ampliar a clientela associando-se à start-up de logística Favela Brasil Xpress e ao G10 Favelas, que reúne líderes comunitários das dez maiores comunidades do país.

    A parceria começou a fazer entregas em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, e pretende replicar o sistema em escala nacional.

    Ainda é cedo para saber o impacto, mas naturalmente haverá aumento das nossas vendas ao incluir este morador no e-commerce. São mais de 11 milhões de moradores nas favelas, é uma demanda reprimida — diz o gerente de Operações da B2W, André Biselli.

    Negócio local. Morador de Paraisópolis, Giva Pereira criou uma start-up. Foto: Edilson Dantas

    Giva Pereira, de 21 anos, presidente da Favela Brasil Xpress, explica que a varejista entrega os produtos num centro de distribuição da comunidade.

    Ali, um grupo de funcionários, todos moradores, faz a triagem e leva os pacotes às casas dos clientes — a chamada última milha no jargão do setor.

    Tudo é feito a pé ou de bicicleta, mas a ideia é disponibilizar em breve bicicletas elétricas e tuc-tucs.

    A ideia da start-up surgiu no final do ano passado, quando identifiquei que havia doações para a comunidade que não tinham como chegar na casa das pessoas. O mesmo acontecia com as entregas de compras feitas pelos moradores — conta Pereira, que também mora em Paraisópolis.

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    Fonte: O Globo.


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  • Clique Retire: Serviço de entregas dribla riscos no Rio e chega aonde o Correios não entra

    Publicado 29/04/2021

    É a proposta da Clique Retire por meio de e-boxes na SuperVia, utiliza segurança das plataformas e cria um sistema seguro e acessível.

    Brasileiros que vivem em comunidades em áreas de risco ou que não têm CEP ou Caixa Postal enfrentam há anos problemas para receber encomendas ou fazer compras on-line. Por conta do 1º problema, os Correios deixaram de entrar em locais com altos índices de violência.

    Há quase 2 anos, os cariocas receberam uma alternativa para facilitar essa logística. A Clique Retire foi fundada para auxiliar pessoas que não podiam contar com o serviço público de entregas. O serviço já opera em várias metrópoles e deve chegar a Brasília em breve.

    A maneira encontrada pela empresa no Rio de Janeiro foi implementar um sistema seguro e simples ao mesmo tempo. Por meio de e-Boxes (armários com abertura por códigos digitais), a companhia viabilizou o tráfego de mercadorias para locais antes isolados pela violência.

    Os armários foram instalados nas estações da SuperVia –plataforma de trens da capital fluminense. Além disso, o centro de triagem também funciona nas estações de metrô que fazem baldeação com os trens. A vantagem é contar com a segurança já implementada no sistema de transportes ferroviários do Rio.

    Segundo o diretor-executivo, Gustavo Artuzo, a logística em torno do metrô carioca foi uma maneira de desestimular possíveis assaltantes, que têm nas entregas dos Correios um alvo recorrente. A ideia é “pensar com a cabeça do ladrão”, diz Artuzo, fundador da empresa.

    De acordo com o executivo, o assaltante pesa o risco e retorno de uma ação. Caso a Clique Retire optasse por uma entrega convencional, com vans, carros e motos adentrando regiões violentas, o risco para o ladrão seria menor, enquanto o retorno poderia ser maior, já que um veículo grande leva a crer que há grandes encomendas, com alto valor de revenda no mercado paralelo.

    “O bandido nunca sabe o que ele vai pegar. Ele sabe que ele vai interceptar alguma coisa. Ele está fazendo um cálculo entre o risco que ele está correndo e o retorno que ele está buscando. O risco é de ser pego, e aí ser preso. O retorno são os valores dos bens que estão sendo roubados”, explica.

    Os e-Boxes da Clique Retire funcionam com senha enviada por SMS e em formato de QR Code.

    “Quando o cara precisa fazer um roubo em um lugar fechado que tem segurança presente, tem vigilância, ele está se arriscando muito. Então, ele não vai pegar o cara na SuperVia”, completa Artuzo.

    Ao instalar as e-boxes na SuperVia, a vigilância é maior e todo o caminho percorrido pela mercadoria é balizado por câmeras de segurança. Além disso, Artuzo diz que diferentemente do que muitos pensam, o maior volume de compras é de produtos de difícil revenda, como produtos de beleza baratos e camisas personalizadas.

    A Clique Retire também opera além da SuperVia. Há outros pontos de triagem, transportadoras contratadas e até entregadores cadastrados nas comunidades. Nesse último caso, a saída foi investir em um empreendimento que operasse nas comunidades, para as comunidades e empregando as pessoas de comunidades.

    “Eu tenho funcionários que transportam as encomendas usando essa infraestrutura existente [da SuperVia]. Quando estou colocando os produtos para fora –pode ser em um posto de combustível, shopping, prédio– aí eu contrato alguma transportadora para fazer entrega”, explica o executivo.

    Assinatura viável

    Qualquer morador do Estado pode adquirir um e-Box, por meio de uma assinatura mensal ou anual no site da Clique Retire. Os valores vão de R$ 9,90 a R$ 19,90 por mês. Artuzo afirma que o pagamento pelo comprador, e não pelo vendedor, beneficia pequenos negócios, que ficam livres de taxas de frete e ampliam seu raio de entregas.

    “Esses caras grandões, eles pagam o frete para entregar um produto. Contratam alguma transportadora. E ela te entrega o produto com o frete grátis. Então você não paga pra receber, mas ela [a vendedora] paga para entregar”, diz o diretor.

    Ter um CNPJ, inclusive, é pré-requisito para operar no Clique Retire. Ainda não há a possibilidade de envio de mercadorias entre pessoas físicas. O foco é atrair todo tipo de vendedor –partindo de enormes companhias de e-commerce– e compradores de todas as classes sociais que recebem com frequência ou que revendem legalmente.

    “Quem for mandar uma única peça, até pode se cadastrar, mas não vai viabilizar para ele. Ele não quer esse trabalho todo para mandar uma peça por ano. Agora, para quem vende 20 peças por mês, vai viabilizar e vai ser maravilhoso. Vai economizar e aumentar o público”, declara Artuzo.

    O sistema também possibilita o recebimento de contas de luz, cartão de crédito, boletos, etc.

    Não há exigências para quem assina. Quem não tiver endereço fixo, CEP ou caixa postal pode se cadastrar facilmente no site ou no aplicativo da Clique Retire. Ao assinar, você recebe o endereço do seu e-Box e o código do terminal no qual ele está instalada.

    A partir daí, é só inserir esses dados de entrega em pedidos no e-commerce. Quando a encomenda for depositada, o usuário recebe um SMS com a senha recebida em formato QR Code. O prazo para a retirada é de 72 horas.

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    Fonte: Poder 360


  • A Clique Retire foi matéria do Balanço Geral do Rio no dia 13/04

    Matéria do dia 13/04/2021

    O programa Balanço Geral do Rio de Janeiro da TV Record, fez uma matéria sobre o serviço da Clique Retire.

    Você já teve problema com as entregas dos correios?
    Tem lugares que são considerados áreas de risco, o carteiro não entra, na verdade quase ninguém entra.
    Agora tem um serviço que funciona nas estações de trem e de metrô, onde você pode retirar as encomendas com segurança, veja a reportagem sobre o serviço.

    O Carlos cansou de esperar pelo carteiro, ele compra e vende camisetas pela internet, só que os correios pararam de entregar encomendas na casa dele em Belford Roxo na baixada fluminense.

    Meus produtos chegavam em casa a muitos anos atrás, mas depois parou de chegar, dava área de risco ai eu tinha que buscar lá, disse Carlos Santos, vendedor pela internet.

    Mas ele encontrou uma solução que veio a cavalo, ou melhor de trem, agora retira os pacotes nas estações.

    Agora não tenho dor de cabeça, quem chega lá me entrega. Não sou roubado, tem segurança e praticidade.

    O serviço surgiu como uma alternativa aos correios, quem fica o dia todo fora de casa e não tem tempo para esperar o carteiro pode alugar um armário, funciona como uma caixa postal. Quando você faz compras pela internet é só pedir para entregarem a encomenda aqui.

    No seu cadastro tem um código que te identifica e a máquina onde você escolheu receber, e quando chega a encomenda pra gente conseguimos, através desse código, saber quem é o usuário e qual o e-Box ele esta cadastrado, disse Adriana Simões, diretora da Clique Retire.

    Assista a matéria na íntegra:

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    Fonte: Balanço Geral RJ Manhã


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