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  • Serviço Clique Retire de lojas reduz custo da compra online

    Serviço Clique Retire ajuda o consumidor que compra online, ele escolhe um ponto fixo mais perto de casa para retirar o pedido, sem depender dos correios.

    Comprar pela internet é ótimo até o produto demorar dias, semanas para chegar e, quando chega, você não está em casa e o condomínio não aceita receber mercadorias. Uma saída viável é o sistema “Clique Retire” : o consumidor compra online e escolhe um ponto fixo mais perto de casa para retirar o pedido. Dependendo da empresa, pode ser uma loja da rede, uma agência dos Correios ou um locker . Varejo de roupas, eletroeletrônico, construção, decoração, farmácias , joalheria e até supermercados oferecem o serviço no Grande Rio. No final das contas,  sem a taxa de entrega, o custo fica menor.

    O “Clique Retire”, além evitar os problemas de entrega e ser uma opção econômica, é uma alternativa para quem mora em local de difícil acesso e uma opção para o turista que está de passagem na cidade sem tempo para esperar uma entrega tradicional do comércio digital.  Lojas também permitem que o cliente, quando for retirar o pedido, teste ou prove o produto antes de levar para casa.

    Para os lojistas é uma oportunidade de oferecer outros artigos que o consumidor não viu no site. O consultor e especialista em varejo Marco Quintarelli afirma que a modalidade vai demorar para alcançar todos os setores do varejo e se espalhar pela maioria das empresas com venda online, mas garante que o “Clique Retire” é uma tendência:

    — É, principalmente, devido a problemas de logística de entrega para situações de localização de risco ou entrega difícil. É bastante seguro e cômodo para todos que tiverem este tipo de limitação — diz Quintarelli, do grupo Azo.

    Um dos e-Box instalados nas estações do metrô no Rio Foto: Pedro Teixeira / O Globo

    Um setor que começa a despertar para o “Clique Retire” é o supermercado. Alimentos perecíveis ainda são um desafio. O Carrefour, por exemplo, criou uma subcategoria do serviço para produtos alimentícios. O presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Fábio Queiróz, porém, prevê uma expansão da modalidade nas redes fluminenses.

    — Ainda não virou tendência no varejo supermercadista carioca, mas vemos que, aos poucos, cada vez mais lojas estarão procurando maneiras de entrar nesse fluxo tecnológico. Os supermercados estão vivendo a mudança de comportamento dos consumidores no dia a dia  — analisa Queiroz. 

    A tendência de que fala Quintareli e Queiroz já é regra na rotina de Vivian Cruz, uma das caçadoras de ofertas da plataforma Qual Oferta , dos jornais O GLOBO, Extra e Expresso. A consultora resiste em pagar por frete e, com o serviço de “clique e retire”, economiza. Numa promoção relâmpago de um mixer a R$ 29,90 (o preço original era R$ 79,90), ela pagaria R$ 25 pela entrega na residência.

    – Não corro o risco de a mercadoria não ser entregue. Muitas transportadoras não marcam um horário e muitas vezes o cliente aguarda e ninguém aparece. Além disso, você economiza. A vantagem é dupla – diz ela.

    A maioria das lojas que oferecem o serviço segue o mesmo roteiro. O cliente fecha a compra no site, escolhe o clique e retire como opção de entrega. Logo após a confirmação do pagamento, o consumidor recebe um aviso por e-mail ou SMS. Para pegar os produtos, o comprador deve levar um documento com foto. Em quase todas as lojas, terceiros podem substituir o titular, desde que estejam com documentos. É sempre bom ficar alerta a prazos de retirada. Veja como funciona em cada rede.

    Fonte: EXTRA – O Globo


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  • Estações de Metrô Rio terão armários para retirar produtos

    22 Setembro 2019

    A partir de novembro, os consumidores que fizerem compras pela internet poderão retirar os produtos nas estações de metrô do Rio.

    As mercadorias ficarão guardadas em armários — também chamados de lockers — que serão abertos com um código de segurança enviado para o celular dos compradores. Essa modalidade de entregas, comum nos Estados Unidos e na Europa, já começou a ser utilizada por algumas redes de varejo no Brasil, e a expectativa é que comece a se popularizar por aqui.

    A plataforma de logística que ficará disponível nas estações de metrô foi desenvolvida pela empresa brasileira Clique&Retire e está integrada aos principais sites de comércio eletrônico do país. Segundo a empresa, esse novo modelo de entregas vai atender a uma demanda de 47% dos cariocas, que têm acesso prejudicado ao comércio virtual por residirem em áreas de risco ou sem endereço postal.

    Charles de Sirovy, diretor do MetrôRio (esq.), e o diretor da Clique&Retire, Alfredo Barbosa Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo

    O cliente poderá optar pela retirada num armário da estação do metrô de sua preferência no momento da compra, quando for solicitada a forma de frete desejada.

    Charles de Sirovy, diretor do MetrôRio, afirma que, num primeiro momento, os armários estarão disponíveis em 38 das 41 estações da cidade. Cada unidade terá cerca de 80 armários.

    — Temos tentado ser um centro de serviços para os clientes. A ideia é que as pessoas consigam resolver tudo no metrô, que, afinal, liga toda a cidade. E é onde o carioca se sente seguro, pode olhar o celular sem medo de ser roubado, além de ser o meio de transporte preferido em dias de chuva ou sol forte — explicou Sirovy.

    Vice-presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), Rodrigo Bandeira Santos afirma que a chegada dos lockers nas estações de metrô está de acordo com a tendência mundial, mas será preciso observar com atenção as peculiaridades do mercado nacional.

    — O uso dos armários dará ao consumidor mais autonomia e permitirá que pessoas que antes não receberiam os produtos possam passar a comprar pela internet. O metrô é um bom lugar, e apesar de não ser tão capilar, acessa muitas áreas da cidade. É um ótimo começo. A tendência é que os lockers cheguem a outros lugares, como aeroportos, postos de gasolina e shoppings, mas é preciso lembrar que em alguns locais pode ser complicado, do ponto de vista da segurança, por exemplo, utilizar o celular ou retirar um produto — alertou Santos.

    A Clique&Retire anunciou que também pretende instalar, nos próximos seis meses, 200 terminais de autoatendimento em lojas de conveniência BR Mania do Rio de Janeiro e de São Paulo.

    Estações de Metrô Rio terão armários para retirar produtos.

    Crescimento nas vendas pela internet

    O comércio eletrônico deve atingir um volume de vendas de R$ 79,9 bilhões em 2019, segundo a ABComm. O montante representa um crescimento de 16% para o setor, em comparação com o ano passado. Caso a projeção se cumpra, será o maior avanço anual verificado desde 2015.

    De olho nesse mercado, varejistas já começaram a utilizar os lockers como mais uma opção de entrega para os consumidores. É o caso da Via Varejo, que lançou em janeiro os armários para a retirada de produtos das redes Pontofrio, Casas Bahia e Extra. A varejista opera em parceria com a InPost e a rede Ipiranga, que abriga os lockers em postos de combustíveis nos bairros de São Cristóvão, Jacarepaguá, Jardim Botânico e Botafogo, além de dois endereços na Barra da Tijuca.

    Já a Leroy Merlin, em parceria com a NewPost, começou a implementar em abril o sistema de retirada, por meio de lockers, de compras feitas pela internet. Os armários ficam localizados do lado de fora das lojas da rede. O objetivo é evitar que os clientes que forem buscar mercadorias enfrentem filas desnecessariamente.

    Moradores realizam entregas nas comunidades

    O problema da violência urbana no país fez surgir uma nova modalidade de serviço: o ‘crowdshipping’, em que moradores de comunidades realizam as entregas dentro das áreas onde os Correios ou as empresas transportadoras não conseguiriam chegar.

    Criada em 2016, a plataforma Eu Entrego conecta varejistas a entregadores, que podem se cadastrar para fazer as entregas a pé, de bicicleta, de motocicleta, de carro ou por qualquer outro meio de transporte.

    Executivo-chefe da Eu Entrego, Renato Junoy diz que a plataforma está em expansão no Rio e pretende operar com mais entregas nas cidades de Niterói, Duque de Caxias e Nova Iguaçu, além dos bairros de Ramos, Maracanã, Centro e Campo Grande, na capital.

    — Além de gerar renda para a própria comunidade, usando a mão de obra de entregadores locais, também conseguiremos abrir um canal de entregas em áreas de risco que normalmente ficam foram das rotas dos principais players — comentou.

    Fonte: EXTRA – Globo


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