Tag: pandemia

  • Soluções logísticas da pandemia no pós-pandemia

    São 60 milhões de pedidos mensais, informa o Ifood. Concentrados nos horários de almoço e jantar, vindos de consumidores famintos que contam os minutos para receber suas refeições. Parece que ouço o barulho das motocicletas no trânsito já caótico da maioria das grandes metrópoles. O Ifood é só uma das redes que teve crescimento de 150% no último ano e não é nenhuma novidade que a pandemia impulsionou os apps de delivery. Mas a informação serve para iniciar uma reflexão sobre os impactos em escala que o novo comportamento do consumidor representa: uma corrida sem precedentes por soluções logísticas para todas as cadeias de abastecimento.

    Num panorama global, de transações internacionais, assistimos à crise dos contêineres, que, já escassos diante das demandas excepcionais, ainda ficaram parados nos portos, terminais e armazéns, porque a liberação das mercadorias tornou-se mais lenta com as medidas sanitárias. Mudanças de rotas, gargalos logísticos, e o preço do frete marítimo aumentou cinco vezes no último ano, causando um verdadeiro rebuliço no comércio global. A OMC (Organização Mundial do Comércio) chegou a prever redução de até 32% nas operações.

    Globais, regionais ou domésticas, as cadeias de abastecimento tiveram que ser revistas e lições muito valiosas estão sendo tiradas dessa experiência conturbada da pandemia. Valiosas sobretudo porque não há perspectiva de retorno à situação anterior: essa é a primeira constatação que não deve ser ignorada, por mais que desejemos o fim das contaminações e a volta dos nossos encontros, a liberdade, os abraços e sorrisos à mostra.

    A pandemia passará, mas os novos hábitos ficarão: barreiras foram rompidas e tendências foram aceleradas.

    Um levantamento da RankMyApp mostra que em março de 2020, logo que a pandemia foi anunciada, houve aumento de 30% no número de downloads de aplicativos por delivery em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nota-se que não se trata de um usuário aumentar seus pedidos, mas de novos usuários, muitos deles aqueles resistentes ao uso de apps. Outra pesquisa, da Accenture, confirma: usuários de comércio eletrônico pouco frequentes (aqueles que usavam canais online para menos de 25% das suas compras) aumentaram em 343% seus pedidos digitais de produtos tão diversos como alimentos, decoração, moda ou artigos de luxo.

    Simplesmente, nos acostumamos com as compras online, com o delivery de comida, com o banco digital, com telemedicina, com as aulas online, videoconferências etc. Qual é a chance de abandonarmos tudo isso?

    Se não apostamos nessa possibilidade, vamos, então, às tendências que se tornaram realidade: tecnologia, tecnologia, tecnologia; e, ainda, diversificação de parceiros (dual sourcing) para minimização de riscos; processos mais diretos, para evitar disrupção em cadeias longas; fusões e aquisições, para ampliar a capilaridade das empresas; e mais colaboração e parcerias entre negócios, para maior variedade de soluções.

    Quando repito tecnologia não é à toa: automação, digitalização e informatização têm ocorrido de forma avassaladora. A tecnologia foi essencial para a gestão dos armazéns e controle de estoques, no período pandêmico. Também permite o planejamento eficiente das rotas, com otimização de espaços em veículos e redução de paradas. E tem possibilitado o rastreamento de produtos minuto a minuto, do depósito às mãos do consumidor.

    E, na entrega de última milha, a mais alta despesa logística, a tecnologia e as parcerias têm apresentado uma série de inovações criativas. Algumas ainda em teste, como o uso de veículos autônomos (que, segundo pesquisas, podem reduzir em até 40% os custos da entrega de última milha) e os drones – ou melhor, os veículos aéreos não tripulados (VANT). Nos Estados Unidos, estudo da Business Insider Intelligence prevê que entregas feitas por VANTs terão um aumento de 67% nos próximos dois anos.

    Bem mais consolidados que estas duas inovações, estão os smart lockers, hoje reconhecidos entre os melhores parceiros do delivery last mile. Além de reduzirem o custo do deslocamento até o consumidor final, já estão sendo usados para solucionar a logística reversa – o que tem sido uma grande vantagem pois o número de devoluções e trocas é significativo.

    São inovações que, de forma integrada, redesenham e otimizam a logística de entrega.

    Se a pandemia representou o estresse e a pressão sobre as cadeias de suprimento, ela acelerou processos e desencadeou uma onda de parcerias um tanto profícuas. Quando vários atores se reúnem para uma solução, os avanços acontecem.

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  • A volta do QR Code durante e pós pandemia

    Publicado 26/08/2021

    O QR Code veio para ficar! É essencial manter-se em dia com os movimentos dessas tecnologias para uma competição saudável pelo conforto e a segurança do consumidor e dos negócios.

    Há um ano, o Banco Central lançou o BR Code, padrão único para QR Codes que passou a ser usado em pagamentos por integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). O objetivo, segundo a instituição, foi aumentar a transparência de pagadores a recebedores, melhorar o acesso às informações e promover um ambiente mais competitivo.

    Em maio de 2020, foi a vez de Cielo e Getnet adaptarem suas máquinas de POS (point of sale) para receber pagamentos por QR code com o aplicativo do Caixa TEM, usado pelo banco para distribuição do auxílio emergencial a trabalhadores informais. Assim, usuários do Caixa TEM puderam realizar pagamentos em estabelecimentos comerciais que têm as maquininhas das redes, a partir da geração de um QR code na tela da máquina, escaneado pelo smartphone da pessoa.

    Se você ainda não sabe o que é QR Code, confira aqui em nosso Blog!

    Outro grande impulsionador da tecnologia QR Code no Brasil, durante a pandemia, foram as lives realizadas no período mais pesado da quarentena. Segundo levantamento do YouTube de maio de 2020, das dez transmissões de música mais assistidas na plataforma, sete eram de artistas brasileiros. E, enquanto os ajudavam a se aproximar do público, as lives angariavam doações através do quadradinho no canto da tela, o QR Code.

    Segundo uma pesquisa da mesma Cielo, que desde 2017 disponibiliza essa opção de pagamento em suas máquinas, o número de transações usando QR Code passou de 390 mil, em fevereiro de 2020, para 7,1 milhões, em outubro. Um salto que poderia demorar cinco anos em sete meses… Mais uma revolução acelerada pela pandemia.

    Surge um cidadão (consumidor) super digital e as empresas precisaram se mexer em tempo recorde para oferecer alternativas mais seguras e ágeis. Não que o QR Code tenha sido uma criação recente, não. A evolução do código de barras tradicional já é uma jovem adulta que completa 27 anos em 2021. O QR, que significa Quick Response, tem esse nome porque permite uma rápida interpretação dos dados que contém. O QR não precisa de um scanner para ser lido, como os códigos de barras tradicionais, até câmeras de baixa qualidade, são capazes de ler e interpretar a imagem.

    Apenas como curiosidade, ele tem várias versões, sendo que o modelo mais comum pode conter de 1.167 a 7.089 caracteres. O Micro QR Code e o iQR Code permitem até 40.000 caracteres em sua maior versão. Pois é… Um quadrado ou retângulo branco com pontos pretos impressos pode fazer muita coisa.

    O QR Code pode ser usado para diversos fins, como direcionar para um site, agilizar o download de um aplicativo, automatizar a conexão ao Wi-Fi de uma loja, fazer propagandas, conceder um cupom de desconto, incentivar compras por meio de aplicativos, fazer outros pagamentos e abrir compartimentos de smart lockers para retiradas de compras feitas pelo e-commerce, sem necessidade de contato com as máquinas (contactless), por exemplo, de forma prática, rápida e com segurança, do ponto de vista dos dados do consumidor.

    É uma tecnologia que também tem substituído a biometria com vantagem, visto que há um público com bastante dificuldade de utilizar essa forma de identificação, seja pela idade ou por outras questões com a própria nitidez da digital.

    QR Code Clique Retire contactless pandemia
    QR Code utilizado para abertura de compartimentos dos e-Boxes Clique Retire. Foto: Fernanda Vidoti.

    Para termos uma noção ainda melhor do potencial de uso do QR Code, vale citar a ótima pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box, que em agosto de 2020 identificou: cerca de 48% de pessoas com smartphone e internet no Brasil já realizaram uma transação financeira com o QR Code. Desses, 53% eram das classes A e B e 46% das classes C, D e E. A maioria dos usuários da tecnologia também é masculina (52% homens e 44% mulheres). Outra conclusão foi de que o sistema da Apple chega a ter quase 20% de vantagem em relação ao Android na adoção dos códigos QR.

    Como vimos, finalmente o QR Code veio para ficar. Não sabemos quanto aos outros novos meios de pagamento e de demais transações (WhatsApp pay, CPF token, totem de autoatendimento etc). Mas uma coisa é certa: manter-se em dia com os movimentos dessas tecnologias é essencial para uma competição saudável pelo conforto e a segurança do consumidor e dos negócios.

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  • Bananas e celulares, na zona sul ou na favela – a transformação da B2W

    Publicado 14/05/2021

    Nossa parceira B2W fez mudanças na sua forma de entregar encomendas, e os resultados foram melhores do que previram

    Mudanças em sortimento e logística da companhia de e-commerce nos últimos anos começaram a ficar mais evidentes nos números e perfis de clientes

    Artigo escrito por Maria Luíza Filgueiras

    Há três anos, celulares, computadores e TVs estavam no topo da lista de produtos vendidos pela B2W. Atualmente, bananas, limão tahiti e tomates dominam o ranking do número de unidades vendidas por trimestre. O perfil de cliente também está ficando mais diverso – historicamente voltada para classes média e média alta, que têm maior hábito de compra online e agora também acessam lojas internacionais na plataforma, a companhia começou a chegar à base da pirâmide.

    Nos dois casos, um reflexo da tremenda transformação de sortimento e logística da empresa nos últimos anos, que começa a aparecer em números. “A espinha dorsal da nossa estratégia é ser mais presente na jornada de consumo do cliente, de forma que ele tenha cada vez mais recorrência no aplicativo e no site. Isso significa oferecer cada vez mais de tudo, avançando no sortimento de cauda longa”, disse Marcio Cruz, CEO da B2W, ao Pipeline. Discreto, o executivo participa das teleconferências com analistas e investidores mas não costuma conceder muitas entrevistas.

    São 102 milhões de itens na plataforma, que une as empresas da B2W – notadamente Americanas.com e Submarino – e as lojas de terceiros no marketplace. Somente no primeiro trimestre, foram R$ 8,7 bilhões em vendas, quase o dobro do início do ano passado.

    Tipicamente essas plataformas têm uma recorrência de compras do cliente de duas a três vezes por ano, pelo tipo de consumo que era feito online – especialmente eletrônicos. Boa parte do incremento de categorias e da melhoria de serviço, em termos de prazo de entrega, por exemplo, vem com o objetivo de aumentar essa frequência e deixar de dividir o cliente com vários outros portais conforme o tipo de produto.

    Na B2W, isso ficou evidente com a criação da seção Mercado – que ganhou notoriedade recente com o marketing agressivo no reality Big Brother. Criada há um ano com a compra da Supermercado Now, que já era um marketplace do setor, as vendas de itens de supermercado se multiplicaram por oito nesse início de ano. Além da recorrência, a categoria entrou na mira das plataformas porque as coloca num segmento de mais de R$ 500 bilhões em vendas, ainda com baixa penetração online.

    “Itens de supermercados responderam por 50% dos produtos vendidos na B2W no trimestre e metade da cesta é composta por itens frescos, como alface”, diz Cruz. “Banana prata é o item mais vendido na plataforma em alguns trimestres e isso traz um grande desafio logístico. Por outro lado, não dá para comprar e estocar, tem que voltar para comprar mais, o que aumenta a recorrência do cliente para duas a três vezes por mês no site.”

    Além de seus centros de distribuição, a companhia usa em sua logística uma base de 6 mil lojas físicas, que incluem as unidades da Americanas e de determinados sellers, além de assumir a entrega de sellers no programa de fullfilment. “14% das entregas que fizemos foram em até três horas, nessa modalidade do produto que estava num estoque mais perto da casa do cliente, e fizemos uma aquisição importante no mês passado da Shipp, que nos coloca no segmento de ultra fast delivery”, aponta o CEO.

    Ultra fast significa em 36 minutos. Para entregas em minutos, a companhia pode usar estratégia de dark stores e uma iniciativa de crowdshipping, em que tem uma ‘nuvem’ de entregadores que pode ser acessada por serviço específico.

    Em perecíveis, os compradores ainda estão concentrados no topo da pirâmide, até pelos mercados disponibilizados primeiro – como a rede Pão de Açúcar. Mas em eletrônicos, roupas, itens esportivos e de decoração e brinquedos, o perfil ficou muito mais amplo. Numa iniciativa recente para chegar à baixa renda, a B2W fechou parceria com a startup de logística Favela Brasil Xpress e a ONG G10 Favelas, criada por líderes e empreendedores de impacto social em 10 grandes comunidades do país – que, em compras online, dependem de retirada em pontos de coleta.

    A primeira favela foi a paulistana Paraisópolis, um universo de 100 mil moradores, onde a iniciativa começou há um mês e a B2W já faz 350 entregas diárias.

    Nessa clientela, os pagamentos incluem pix, boletos bancários e quitação no caixa da loja física da Americanas. “É um grande desafio logístico chegar às comunidades. Apesas de ter click and collect, que o comprador retira na loja, a maior parte dos clientes quer entrega em casa. Deveria ser normal, mas não tem CEP nas comunidades”, diz o executivo, emendando que essa parceria capacita entregadores das próprias favelas.

    Em junho, a companhia passa a fazer entregas em Heliópolis, em julho entra em favelas no Rio de Janeiro e, até o final do ano, em comunidade no Recife. “Abre um leque importante para gente. “Quanto mais marcas no marketplace, mais democrática a plataforma, mais ela passa a atender todos os públicos. As classes C e D têm aumentado bastante a presença no ecommerce.”

    Cruz considera que a estratégia de marketplace ajuda a endereçar uma questão social – não só nesse acesso para os consumidores de baixa renda, mas principalmente na ponta vendedora.

    A B2W têm mais de 100 mil sellers na plataforma, o dobro do início do ano passado, dos quais 60% são pequenos empreendedores. “São companhias com até cinco funcionários, e 34% tem apenas um funcionário, o dono que gere tudo. Muitas vezes são companhias que não sabem como fazer a logística, como melhorar a descrição do produto, por isso a gente entra com essa capacitação também”.

    Desde o ano passado, a B2W vem acelerando também o Americanas Social, em que conecta sem custo na plataforma ONGs que organizam a comercialização de pequenos produtores – como o artesanato de uma comunidade ribeirinha no Amazonas. “Eles não conseguiriam estruturar uma venda online sozinhos e os clientes não teriam acesso a esses produtos”. São 10 ONGs plugadas.

    A companhia, que tinha começado a gerar caixa em 2019 e 2020, diz que viu na pandemia uma oportunidade para acelerar o passo nessas iniciativas – registrando prejuízo no trimestre, o que hora ou outra rende alfinetadas da concorrência. O ruído fica fora da pauta de Cruz.

    “Temos sido muito claros em relação à nossa estratégia, que é ser uma companhia com crescimento sustentável. Crescemos e passamos a gerar caixa em 2019, em 2020 geramos caixa mais uma vez”, diz o CEO. “Buscamos equilíbrio entre aceleração forte, como nos dois últimos trimestres, e geração de caixa. Vamos continuar fazendo isso este ano.”

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    Fonte: Valor Econômico – Pipeline negócios.


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  • E-commerce faz parceria com moradores e abre caminho para a entrega de compras em favelas

    Publicado 02/05/2021

    Falta de segurança e tempo para levar o produto até o cliente são obstáculos do e-commerce. Estudo mostra que entregas em comunidades pode custar até 50% mais.

    O crescimento do comércio eletrônico no Brasil, acelerado pela pandemia, está levando as empresas do setor a desenhar estratégias para alcançar um público que tem cada vez mais acesso à internet, mas cuja porta ainda é difícil de ser alcançada pelos entregadores: os consumidores que vivem em favelas.

    Com logradouros desorganizados e áreas de risco, muitas comunidades tiveram seu potencial consumidor desprezado por esse setor há até pouco tempo. Mas isso começa a mudar, ainda que custe mais para as empresas.

    Na Rocinha, no Rio, delivery de comida beneficia trabalhadores como Rômulo Leite e empresas como a de Alexandre Araújo (à direita). Foto: Ana Branco

    Um estudo do Insper mostra que a entrega de produtos em casas localizadas em favelas pode custar de 20% a 50% mais que em outras regiões das cidades.

    Entre os fatores que pesam nesta conta estão a falta de segurança, o tempo que o entregador leva para encontrar endereços incompletos e o fato de muitas ruas não passarem de vielas estreitas que não comportam veículos grandes de carga.

    A principal dificuldade é como chegar numa determinada casa. As empresas acabam desistindo. Às vezes, dizem que é por ser área de risco, mas, na verdade, é por questão de custo mesmo — explica Lars Sanches, pesquisador e professor do Insper.

     

    Ele reforça que o único caminho para superar esses obstáculos são as parcerias locais:

    O morador conhece as ruas, os vizinhos. Isso é fundamental.

    A Clique Retire, que opera armários inteligentes no país que servem como pontos alternativos de entrega de produtos, instalou recentemente um conjunto dos seus lockers na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio.

    Ao fazer uma compra na internet, um morador da comunidade pode apontar a central como endereço de entrega e buscar o produto lá.

    Última milha

    Ainda é um teste, mas Gustavo Artuzo, diretor-executivo da empresa, vê grande oportunidade para a logística de entregas com armários no que chama de áreas restritas, onde muitas vezes nem os Correios chegam:

    Conversamos com lideranças comunitárias, empresários locais e instalamos os armários na sede da ONG Atitude Social. Não queríamos ser vistos como empresa do asfalto. Outras dez comunidades já nos pediram para ter o serviço. Mas estamos estruturando e testando a operação para, depois, replicar.

    A B2W Digital, que opera as plataformas Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato, resolveu ampliar a clientela associando-se à start-up de logística Favela Brasil Xpress e ao G10 Favelas, que reúne líderes comunitários das dez maiores comunidades do país.

    A parceria começou a fazer entregas em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, e pretende replicar o sistema em escala nacional.

    Ainda é cedo para saber o impacto, mas naturalmente haverá aumento das nossas vendas ao incluir este morador no e-commerce. São mais de 11 milhões de moradores nas favelas, é uma demanda reprimida — diz o gerente de Operações da B2W, André Biselli.

    Negócio local. Morador de Paraisópolis, Giva Pereira criou uma start-up. Foto: Edilson Dantas

    Giva Pereira, de 21 anos, presidente da Favela Brasil Xpress, explica que a varejista entrega os produtos num centro de distribuição da comunidade.

    Ali, um grupo de funcionários, todos moradores, faz a triagem e leva os pacotes às casas dos clientes — a chamada última milha no jargão do setor.

    Tudo é feito a pé ou de bicicleta, mas a ideia é disponibilizar em breve bicicletas elétricas e tuc-tucs.

    A ideia da start-up surgiu no final do ano passado, quando identifiquei que havia doações para a comunidade que não tinham como chegar na casa das pessoas. O mesmo acontecia com as entregas de compras feitas pelos moradores — conta Pereira, que também mora em Paraisópolis.

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    Fonte: O Globo.


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  • Clique Retire: Serviço de entregas dribla riscos no Rio e chega aonde o Correios não entra

    Publicado 29/04/2021

    É a proposta da Clique Retire por meio de e-boxes na SuperVia, utiliza segurança das plataformas e cria um sistema seguro e acessível.

    Brasileiros que vivem em comunidades em áreas de risco ou que não têm CEP ou Caixa Postal enfrentam há anos problemas para receber encomendas ou fazer compras on-line. Por conta do 1º problema, os Correios deixaram de entrar em locais com altos índices de violência.

    Há quase 2 anos, os cariocas receberam uma alternativa para facilitar essa logística. A Clique Retire foi fundada para auxiliar pessoas que não podiam contar com o serviço público de entregas. O serviço já opera em várias metrópoles e deve chegar a Brasília em breve.

    A maneira encontrada pela empresa no Rio de Janeiro foi implementar um sistema seguro e simples ao mesmo tempo. Por meio de e-Boxes (armários com abertura por códigos digitais), a companhia viabilizou o tráfego de mercadorias para locais antes isolados pela violência.

    Os armários foram instalados nas estações da SuperVia –plataforma de trens da capital fluminense. Além disso, o centro de triagem também funciona nas estações de metrô que fazem baldeação com os trens. A vantagem é contar com a segurança já implementada no sistema de transportes ferroviários do Rio.

    Segundo o diretor-executivo, Gustavo Artuzo, a logística em torno do metrô carioca foi uma maneira de desestimular possíveis assaltantes, que têm nas entregas dos Correios um alvo recorrente. A ideia é “pensar com a cabeça do ladrão”, diz Artuzo, fundador da empresa.

    De acordo com o executivo, o assaltante pesa o risco e retorno de uma ação. Caso a Clique Retire optasse por uma entrega convencional, com vans, carros e motos adentrando regiões violentas, o risco para o ladrão seria menor, enquanto o retorno poderia ser maior, já que um veículo grande leva a crer que há grandes encomendas, com alto valor de revenda no mercado paralelo.

    “O bandido nunca sabe o que ele vai pegar. Ele sabe que ele vai interceptar alguma coisa. Ele está fazendo um cálculo entre o risco que ele está correndo e o retorno que ele está buscando. O risco é de ser pego, e aí ser preso. O retorno são os valores dos bens que estão sendo roubados”, explica.

    Os e-Boxes da Clique Retire funcionam com senha enviada por SMS e em formato de QR Code.

    “Quando o cara precisa fazer um roubo em um lugar fechado que tem segurança presente, tem vigilância, ele está se arriscando muito. Então, ele não vai pegar o cara na SuperVia”, completa Artuzo.

    Ao instalar as e-boxes na SuperVia, a vigilância é maior e todo o caminho percorrido pela mercadoria é balizado por câmeras de segurança. Além disso, Artuzo diz que diferentemente do que muitos pensam, o maior volume de compras é de produtos de difícil revenda, como produtos de beleza baratos e camisas personalizadas.

    A Clique Retire também opera além da SuperVia. Há outros pontos de triagem, transportadoras contratadas e até entregadores cadastrados nas comunidades. Nesse último caso, a saída foi investir em um empreendimento que operasse nas comunidades, para as comunidades e empregando as pessoas de comunidades.

    “Eu tenho funcionários que transportam as encomendas usando essa infraestrutura existente [da SuperVia]. Quando estou colocando os produtos para fora –pode ser em um posto de combustível, shopping, prédio– aí eu contrato alguma transportadora para fazer entrega”, explica o executivo.

    Assinatura viável

    Qualquer morador do Estado pode adquirir um e-Box, por meio de uma assinatura mensal ou anual no site da Clique Retire. Os valores vão de R$ 9,90 a R$ 19,90 por mês. Artuzo afirma que o pagamento pelo comprador, e não pelo vendedor, beneficia pequenos negócios, que ficam livres de taxas de frete e ampliam seu raio de entregas.

    “Esses caras grandões, eles pagam o frete para entregar um produto. Contratam alguma transportadora. E ela te entrega o produto com o frete grátis. Então você não paga pra receber, mas ela [a vendedora] paga para entregar”, diz o diretor.

    Ter um CNPJ, inclusive, é pré-requisito para operar no Clique Retire. Ainda não há a possibilidade de envio de mercadorias entre pessoas físicas. O foco é atrair todo tipo de vendedor –partindo de enormes companhias de e-commerce– e compradores de todas as classes sociais que recebem com frequência ou que revendem legalmente.

    “Quem for mandar uma única peça, até pode se cadastrar, mas não vai viabilizar para ele. Ele não quer esse trabalho todo para mandar uma peça por ano. Agora, para quem vende 20 peças por mês, vai viabilizar e vai ser maravilhoso. Vai economizar e aumentar o público”, declara Artuzo.

    O sistema também possibilita o recebimento de contas de luz, cartão de crédito, boletos, etc.

    Não há exigências para quem assina. Quem não tiver endereço fixo, CEP ou caixa postal pode se cadastrar facilmente no site ou no aplicativo da Clique Retire. Ao assinar, você recebe o endereço do seu e-Box e o código do terminal no qual ele está instalada.

    A partir daí, é só inserir esses dados de entrega em pedidos no e-commerce. Quando a encomenda for depositada, o usuário recebe um SMS com a senha recebida em formato QR Code. O prazo para a retirada é de 72 horas.

    Veja nossas medidas durante a pandemia do novo coronavírus.

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    Fonte: Poder 360


  • Informativo de prevenção ao Covid-19

    Publicado 06/04/2021

    Separamos algumas dúvidas frequentes sobre o Coronavírus para ajudar na prevenção da doença.  

    COVID-19 é a doença causada por um novo coronavírus. Segundo a OMS, os sintomas mais comuns da doença são: febre, tosse seca e fadiga. Outros sintomas que são menos comuns e podem afetar alguns pacientes incluem: perda de paladar ou olfato, congestão nasal, conjuntivite, dor de garganta, dor de cabeça, dores musculares ou articulares, diferentes tipos de erupção cutânea, náuseas ou vômitos, diarreia, arrepios ou tonturas.

    “Uma em cada seis pessoas infectadas por COVID-19 fica gravemente doente e desenvolve dificuldade de respirar. Pessoas idosas e que têm outras condições de saúde como pressão alta, diabetes ou câncer, problemas cardíacos e do pulmão, têm mais risco de ficarem gravemente doentes. No entanto, qualquer pessoa pode pegar a COVID-19 e ficar gravemente doente. ” Organização Pan-Americana da Saúde

    Por esse motivo, separamos algumas dúvidas frequentes relacionadas ao coronavírus para ajudar na prevenção da doença:

    O que devo fazer se tiver os sintomas de COVID-19 e quando devo procurar atendimento médico?

    Se você tiver sintomas menores, como tosse ou febre leve, geralmente não há necessidade de procurar atendimento médico. Você pode optar por ficar em casa, fazer o isolamento social (conforme as orientações das autoridades nacionais) e monitorar seus sintomas.
    Ao comparecer ao serviço de saúde, use máscara, mantenha pelo menos 1 metro de distância de outras pessoas e não toque nas superfícies com as mãos.
    Procure atendimento médico imediato se tiver dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito. Se possível, ligue para o seu médico com antecedência, para que ele possa direcioná-lo para o centro de saúde certo.

    É possível pegar COVID-19 de uma pessoa que não apresenta sintomas?

    A principal maneira pela qual a doença se espalha é através de gotículas respiratórias expelidas por alguém que está tossindo ou tem outros sintomas como febre e cansaço. Muitas pessoas com COVID-19 experimentam apenas sintomas leves, particularmente nos estágios iniciais da doença. É possível pegar COVID-19 de alguém com tosse leve e que não se sente doente. Alguns relatórios indicaram que pessoas sem sintomas podem transmitir o vírus. Ainda não se sabe com que frequência isso acontece.

    Quanto tempo o vírus sobrevive nas superfícies?

    O mais importante a se saber sobre a presença de coronavírus em superfícies é que elas podem ser facilmente limpas com desinfetantes domésticos comuns, que matam o vírus. Estudos demonstraram que o vírus da COVID-19 pode sobreviver por até 72 horas em plástico e aço inoxidável, menos de 4 horas em cobre e menos de 24 horas em papelão. Como sempre, limpe suas mãos com um higienizador à base de álcool ou lave-as com água e sabão. Evite tocar nos olhos, na boca ou no nariz.
    Para pessoas com deficiência, é importante se certificar de que os produtos assistivos, se usados, sejam desinfetados com frequência; estes incluem cadeiras de rodas, bengalas, andadores, macas, bengalas brancas ou qualquer outro item que seja manuseado com frequência e usado em espaços públicos.
    Por esse motivo, a equipe da Clique Retire faz sempre a limpeza dos compartimentos dos e-Boxes antes de abastecer sua encomenda, saiba mais aqui.

    É seguro receber um pacote de qualquer área em que a covid-19 tenha sido notificada?

    Sim. A probabilidade de uma pessoa infectada contaminar mercadorias comerciais é baixa e o risco de pegar o vírus que causa a COVID-19 em um pacote que foi movido, transportado e exposto a diferentes condições e temperaturas também é baixo.

    Por que mesmo tomando a vacina é preciso continuar seguindo as medidas de saúde púbica?

    As medidas de higienização das mãos, distanciamento físico e uso de máscara devem permanecer por um bom tempo. A OPAS e a OMS recomendam que as precauções contra a transmissão da COVID-19 sejam mantidas mesmo por quem já estiver vacinado, até que as pesquisas sejam conclusivas. 

    Assim, todas as pessoas que tomarem vacinas precisam continuar mantendo todas as medidas de prevenção – como distanciamento físico, uso de máscaras e lavagem das mãos. 

    Como higienizar as mãos com álcool em gel?

    Assista no vídeo a seguir:


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  • Clique Retire na SuperVia do Rio de Janeiro

    Publicado 21/03/2021

    Agora a Clique Retire está disponível para os cariocas que moram em áreas com restrição de entrega pegarem suas encomendas no caminho do trabalho ou de casa dentro das estações da SuperVia.

    Os e-Boxes, ou armários inteligentes, chegaram às estações de trem da SuperVia. A partir de agora, cariocas que moram em áreas com restrição de entrega, ou que não contam com porteiros quando se ausentam em horário comercial, podem comprar pelo e-commerce com a certeza de que receberão suas encomendas com toda segurança, sem enfrentar filas e no caminho de casa; e ainda usufruindo de valores até 30% mais baratos do que os do varejo físico.

    Até o momento foram instalados equipamentos em 12 estações da SuperVia: Olímpica de Engenho de Dentro, Maracanã, Deodoro, Bonsucesso, Duque de Caxias, Gramacho, Belford Roxo, Santa Cruz, Bangu, Nilópolis, Nova Iguaçu e Queimados.

    Tendência que vem se fortalecendo no Brasil desde o início da pandemia, como um importante aliado dos consumidores que precisaram aderir de uma vez por todas ao comércio eletrônico, os e-Boxes instalados no sistema ferroviário são da Clique Retire (www.cliqueretire.com.br), primeira empresa do setor no país a operar uma rede integrada de armários inteligentes.

    Agora a Clique Retire está disponível para os cariocas que moram em áreas com restrição de entrega pegarem suas encomendas no caminho do trabalho ou de casa dentro das estações da SuperVia.
    e-Box instalado na Estação Belford Roxo da SuperVia

    “A quantidade de consumidores beneficiados vai muito além do número de passageiros exclusivos da SuperVia, visto que um mesmo e-Box pode atender mais de uma linha de trem nas estações de conexão, além do público do metrô e dos ônibus”, afirma o head de expansão da Clique Retire, Ernesto Barbosa.

    “Mais que uma concessionária de trem, a SuperVia quer contribuir com a melhoria da vida da população e, em especial, dos nossos clientes. Temos buscado criar soluções modernas e promover ações e eventos nas nossas estações. Essa parceria com a Clique Retire é mais um benefício que conseguimos trazer aos nossos clientes”, comenta Alice Caruso, Coordenadora de Novos Negócios da SuperVia.

    No site da Clique Retire (http://www.cliqueretire.com.br) é possível obter as instruções a respeito do funcionamento do serviço, sendo você uma pessoa física ou microempresário do Rio de Janeiro, assim como os valores dos diferentes planos.

    Veja nossas medidas durante a pandemia do novo coronavírus.

    Seja um Cliquer e utilize o nosso serviço!

    Fonte: ANF – Agência de notícias das Favelas


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  • Clique Retire no Uberlândia Shopping – MG1

    Publicado 16/03/2021

    Agora a Clique Retire está no Uberlândia Shopping como uma novidade para os clientes, o locker que facilita a retirada de produtos.

    Para manter as vendas o comércio tem adotado várias estratégias. O contato com os clientes tem sido via internet, redes sociais, telefone, aplicativos, e agora tem uma novidade na forma de entregar a mercadoria.

    A visita ao shopping é rápida e não passa da entrada. A Viviane fez o pedido pela internet direto com a loja e mesmo sem ter contato com a vendedora, conseguiu pegar o produto neste locker, também conhecido com armário inteligente.

    Precisei comprar um presente, entrei em contato com a loja e eles me disseram do locker, que seria uma opção. Eu poderia vir e pegar através do QR Code ou uma senha, não precisaria ter contato com ninguém, achei mais seguro. Disse Viviane Moraes, professora.

    Com o fechamento do comércio não essencial incluindo os shoppings, galerias e pátios, além da proibição do Drive-thru, o locker foi a forma encontrada por este centro de compras para que os lojistas consigam atender os clientes, uma solução rápida e de baixo custo.

    Devido a esse novo decreto, nós fomos impossibilitados de fazer o drive-thru que estava ajudando muito a gente e ao shopping. A gente fazia a venda totalmente online, através das redes sociais e a cliente vinha retirar no carro. E agora como foi proibido pelo decreto da prefeitura, nós tivemos agora essa solução maravilhosa, super prática, rápida, sem custo algum nem pro lojista nem pro cliente. – Disse Marielle Vilela, dona de loja.

    Parte do processo é pela internet.
    Ao receber o pedido vai até o locker, escolhe o tamanho do box e ao fechar a porta o cliente recebe um SMS informando sobre a retirada do produto em até 3 dias.
    O desafio para os comerciantes agora é manter o catálogo online sempre atualizado.

    A gente tem feito muito assim, a gente divulga que está fazendo atendimento online e com os nossos telefones, e através dos aplicativos a gente manda as fotos do produto específico que ela quer. Tem o catálogo também no aplicativo (…) fechando a venda totalmente online. Com pagamento por link de cartão, depósito bancário ou PIX.

    Com a pandemia os modelos de negócio vem mudando. Em Uberlândia já existe feira delivery, entrega de roupas em domicílio e agora o armário inteligente também se tornou uma opção.

    Praticidade, e nesse período a gente busca por segurança de todas as formas. E eu achei essa uma forma bem segura.

    Assista a matéria na íntegra:

    Quer saber mais? Entre no site do Uberlândia Shopping!

    Veja também nossas medidas durante a pandemia do novo coronavírus.

    Seja um Cliquer e utilize o serviço também!

    Fonte: MG1


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  • Os e-Boxes e a pandemia do Covid-19

    Publicado 04/02/2021

    Os e-Boxes são uma alternativa para o recebimento de encomendas, desde que as medidas de isolamento social foram impostas.  

    O e-commerce deu um salto de crescimento, fazendo com que serviços de entrega e infraestrutura logística precisassem se adaptar rapidamente.

    Atrasos no envio e as constantes preocupações com o contágio pelo Covid-19 durante a entrega, fizeram com os e-Boxes se transformassem na solução preferencial de quem teve que se adaptar às pressas à nova situação pandêmica.

    “Como a entrega sem contato é uma solução eficaz para reduzir o contágio do Coronavírus no setor, percebemos que os e-Boxes estão se tornando uma tendência entre os brasileiros muito mais rápido do que o previsto. Os clientes estão felizes e satisfeitos por poderem retirar suas compras de acordo com a sua disponibilidade de horário e mais protegidos.” – Gustavo Artuzo, diretor executivo da Clique Retire.

    Conheça um pouco das medidas de segurança da Clique Retire. em virtude da pandemia do Covid-19:

    • Nossos e-Boxes possuem modelo de entrega “contactless” (sem contato), permitindo maior segurança sanitária.
    • Fazemos a higienização dos e-Boxes antes de depositar a encomenda.
    • Passamos a entregar um sachê de álcool em gel junto com a encomenda.
    • Fornecemos equipamentos de segurança para a equipe.

    Nossas recomendações ao retirar sua encomenda:

    • O uso de máscara é obrigatório.
    • Utilize, de preferência, o QR code recebido por SMS. 
    • Após retirar sua encomenda feche a gaveta, se possível, com o cotovelo.
    • Utilize o sachê de álcool em gel entregue junto com sua encomenda para higienizar suas mãos e, se possível, sua caixa de encomenda.

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  • Clique Retire dobra entregas com a pandemia

    Publicado 17/08/2020

    Clique Retire e seu serviço de e-Box permite que o consumidor retire suas compras sem contato com entregador.

    Com a pandemia do novo coronavírus, o e-commerce deu um salto de crescimento, fazendo com que serviços de entrega e infraestrutura logística precisassem se adaptar rapidamente. Atrasos no envio, acentuados com o maior volume, e as constantes preocupações com o contágio do vírus durante a entrega, fizeram com que os terminais inteligentes de autoatendimento (smart lockers) se transformassem em uma solução interessante.

    A demanda acelerada provocou um crescimento surpreendente de 101% de março a julho, em comparação aos quatro meses anteriores ao período nas máquinas da Clique Retire, precursora na operação de e-Box no Brasil. A rede precisou acelerar sua expansão em plena pandemia e, hoje, já conta com mais de 3 mil compartimentos nas estações do metrô do Rio de Janeiro e São Paulo, em postos de combustíveis da BR Distribuidora, shoppings e grandes condomínios.

    A Clique Retire possui um formato máximo de gaveta para recebimento das encomendas. As dimensões da embalagem do produto devem ter até 34cm x 39cm x 47cm 

    O locker, também chamado de e-Box em alusão à caixa postal eletrônica, permite que o comprador do e-commerce receba sua encomenda de forma conveniente, sem qualquer tipo de contato e risco de contágio com o entregador. Nessa modalidade, o usuário recebe um QR code em seu celular, e o usa para desbloquear a máquina e retirar seu pacote.

    Os e-Boxes mais utilizados no Rio estão nas estações do metrô Central, Pavuna e Engenheiro Rubens Paiva. As máquinas nos postos BR próximas de comunidades ficam na Penha, na Rocinha e no entorno de Copacabana. Em São Paulo, as estações Pinheiros, Paulista e Santana concentram a maior quantidade de produtos retirados pelos consumidores. Já nos postos BR, o movimento é mesmo de motoristas que param para pegar seu produto e abastecem o carro, ou de quem precisa devolver um produto e prefere o e-Box a uma agência dos correios.

    Para os shoppings, a Clique Retire desenvolveu planos especiais durante a pandemia para estimular a utilização pelos lojistas e auxiliá-los na retomada das vendas. A compra é feita por telefone, WhatsApp, site ou redes sociais dos lojistas e o cliente seleciona a opção Clique Retire para entrega do produto. O lojista recebe o pedido e abastece o e-Box com a mercadoria devidamente higienizada.

    Em seguida, o cliente é avisado e utiliza o QR code recebido para desbloquear a gaveta e retirar a mercadoria. Os e-Boxes normalmente ficam na entrada ou em outra área de fácil acesso, assim o consumidor não precisa marcar hora e nem ter contato com ninguém. Grandes redes de shoppings já aderiram e estão em processo de implantação, como BrMalls, CCP Cyrela, UpTown, Teresópolis entre outros.

    e-Box Clique Retire em dos shoppings parceiros

    “Como a entrega sem contato é uma solução eficaz para reduzir o contágio do coronavírus no setor, percebemos que os e-Box estão se tornando uma tendência entre os brasileiros muito mais rápido do que o previsto. Os clientes estão felizes e satisfeitos por poderem retirar suas compras de acordo com a sua disponibilidade de horário e mais protegidos”, afirma Gustavo Artuzo, diretor executivo da Clique Retire.

    Outra modalidade de uso é quando o comércio eletrônico oferece a Clique Retire como uma opção de retirada para os seus clientes. Nesse caso, o processo é parecido, sendo que a escolha do e-Box é feita no carrinho de compras, e o cliente não paga nada a mais.

    Para utilização por pessoas físicas e microempresários, o usuário deve se cadastrar no site da Clique Retire para obter seu endereço virtual de entrega e usufruir do serviço de e-Box. Os valores para utilização são de R$ 4,90 por uso, R$ 19,90 no plano mensal ou R$ 119 no plano anual. A Clique Retire possui um formato máximo de gaveta para recebimento das encomendas. As dimensões da embalagem do produto devem ter até 34cm x 39cm x 47cm.

    Fonte: Infor channel


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