Tag: restrição de entrega

  • Bananas e celulares, na zona sul ou na favela – a transformação da B2W

    Publicado 14/05/2021

    Nossa parceira B2W fez mudanças na sua forma de entregar encomendas, e os resultados foram melhores do que previram

    Mudanças em sortimento e logística da companhia de e-commerce nos últimos anos começaram a ficar mais evidentes nos números e perfis de clientes

    Artigo escrito por Maria Luíza Filgueiras

    Há três anos, celulares, computadores e TVs estavam no topo da lista de produtos vendidos pela B2W. Atualmente, bananas, limão tahiti e tomates dominam o ranking do número de unidades vendidas por trimestre. O perfil de cliente também está ficando mais diverso – historicamente voltada para classes média e média alta, que têm maior hábito de compra online e agora também acessam lojas internacionais na plataforma, a companhia começou a chegar à base da pirâmide.

    Nos dois casos, um reflexo da tremenda transformação de sortimento e logística da empresa nos últimos anos, que começa a aparecer em números. “A espinha dorsal da nossa estratégia é ser mais presente na jornada de consumo do cliente, de forma que ele tenha cada vez mais recorrência no aplicativo e no site. Isso significa oferecer cada vez mais de tudo, avançando no sortimento de cauda longa”, disse Marcio Cruz, CEO da B2W, ao Pipeline. Discreto, o executivo participa das teleconferências com analistas e investidores mas não costuma conceder muitas entrevistas.

    São 102 milhões de itens na plataforma, que une as empresas da B2W – notadamente Americanas.com e Submarino – e as lojas de terceiros no marketplace. Somente no primeiro trimestre, foram R$ 8,7 bilhões em vendas, quase o dobro do início do ano passado.

    Tipicamente essas plataformas têm uma recorrência de compras do cliente de duas a três vezes por ano, pelo tipo de consumo que era feito online – especialmente eletrônicos. Boa parte do incremento de categorias e da melhoria de serviço, em termos de prazo de entrega, por exemplo, vem com o objetivo de aumentar essa frequência e deixar de dividir o cliente com vários outros portais conforme o tipo de produto.

    Na B2W, isso ficou evidente com a criação da seção Mercado – que ganhou notoriedade recente com o marketing agressivo no reality Big Brother. Criada há um ano com a compra da Supermercado Now, que já era um marketplace do setor, as vendas de itens de supermercado se multiplicaram por oito nesse início de ano. Além da recorrência, a categoria entrou na mira das plataformas porque as coloca num segmento de mais de R$ 500 bilhões em vendas, ainda com baixa penetração online.

    “Itens de supermercados responderam por 50% dos produtos vendidos na B2W no trimestre e metade da cesta é composta por itens frescos, como alface”, diz Cruz. “Banana prata é o item mais vendido na plataforma em alguns trimestres e isso traz um grande desafio logístico. Por outro lado, não dá para comprar e estocar, tem que voltar para comprar mais, o que aumenta a recorrência do cliente para duas a três vezes por mês no site.”

    Além de seus centros de distribuição, a companhia usa em sua logística uma base de 6 mil lojas físicas, que incluem as unidades da Americanas e de determinados sellers, além de assumir a entrega de sellers no programa de fullfilment. “14% das entregas que fizemos foram em até três horas, nessa modalidade do produto que estava num estoque mais perto da casa do cliente, e fizemos uma aquisição importante no mês passado da Shipp, que nos coloca no segmento de ultra fast delivery”, aponta o CEO.

    Ultra fast significa em 36 minutos. Para entregas em minutos, a companhia pode usar estratégia de dark stores e uma iniciativa de crowdshipping, em que tem uma ‘nuvem’ de entregadores que pode ser acessada por serviço específico.

    Em perecíveis, os compradores ainda estão concentrados no topo da pirâmide, até pelos mercados disponibilizados primeiro – como a rede Pão de Açúcar. Mas em eletrônicos, roupas, itens esportivos e de decoração e brinquedos, o perfil ficou muito mais amplo. Numa iniciativa recente para chegar à baixa renda, a B2W fechou parceria com a startup de logística Favela Brasil Xpress e a ONG G10 Favelas, criada por líderes e empreendedores de impacto social em 10 grandes comunidades do país – que, em compras online, dependem de retirada em pontos de coleta.

    A primeira favela foi a paulistana Paraisópolis, um universo de 100 mil moradores, onde a iniciativa começou há um mês e a B2W já faz 350 entregas diárias.

    Nessa clientela, os pagamentos incluem pix, boletos bancários e quitação no caixa da loja física da Americanas. “É um grande desafio logístico chegar às comunidades. Apesas de ter click and collect, que o comprador retira na loja, a maior parte dos clientes quer entrega em casa. Deveria ser normal, mas não tem CEP nas comunidades”, diz o executivo, emendando que essa parceria capacita entregadores das próprias favelas.

    Em junho, a companhia passa a fazer entregas em Heliópolis, em julho entra em favelas no Rio de Janeiro e, até o final do ano, em comunidade no Recife. “Abre um leque importante para gente. “Quanto mais marcas no marketplace, mais democrática a plataforma, mais ela passa a atender todos os públicos. As classes C e D têm aumentado bastante a presença no ecommerce.”

    Cruz considera que a estratégia de marketplace ajuda a endereçar uma questão social – não só nesse acesso para os consumidores de baixa renda, mas principalmente na ponta vendedora.

    A B2W têm mais de 100 mil sellers na plataforma, o dobro do início do ano passado, dos quais 60% são pequenos empreendedores. “São companhias com até cinco funcionários, e 34% tem apenas um funcionário, o dono que gere tudo. Muitas vezes são companhias que não sabem como fazer a logística, como melhorar a descrição do produto, por isso a gente entra com essa capacitação também”.

    Desde o ano passado, a B2W vem acelerando também o Americanas Social, em que conecta sem custo na plataforma ONGs que organizam a comercialização de pequenos produtores – como o artesanato de uma comunidade ribeirinha no Amazonas. “Eles não conseguiriam estruturar uma venda online sozinhos e os clientes não teriam acesso a esses produtos”. São 10 ONGs plugadas.

    A companhia, que tinha começado a gerar caixa em 2019 e 2020, diz que viu na pandemia uma oportunidade para acelerar o passo nessas iniciativas – registrando prejuízo no trimestre, o que hora ou outra rende alfinetadas da concorrência. O ruído fica fora da pauta de Cruz.

    “Temos sido muito claros em relação à nossa estratégia, que é ser uma companhia com crescimento sustentável. Crescemos e passamos a gerar caixa em 2019, em 2020 geramos caixa mais uma vez”, diz o CEO. “Buscamos equilíbrio entre aceleração forte, como nos dois últimos trimestres, e geração de caixa. Vamos continuar fazendo isso este ano.”

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    Fonte: Valor Econômico – Pipeline negócios.


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  • E-commerce faz parceria com moradores e abre caminho para a entrega de compras em favelas

    Publicado 02/05/2021

    Falta de segurança e tempo para levar o produto até o cliente são obstáculos do e-commerce. Estudo mostra que entregas em comunidades pode custar até 50% mais.

    O crescimento do comércio eletrônico no Brasil, acelerado pela pandemia, está levando as empresas do setor a desenhar estratégias para alcançar um público que tem cada vez mais acesso à internet, mas cuja porta ainda é difícil de ser alcançada pelos entregadores: os consumidores que vivem em favelas.

    Com logradouros desorganizados e áreas de risco, muitas comunidades tiveram seu potencial consumidor desprezado por esse setor há até pouco tempo. Mas isso começa a mudar, ainda que custe mais para as empresas.

    Na Rocinha, no Rio, delivery de comida beneficia trabalhadores como Rômulo Leite e empresas como a de Alexandre Araújo (à direita). Foto: Ana Branco

    Um estudo do Insper mostra que a entrega de produtos em casas localizadas em favelas pode custar de 20% a 50% mais que em outras regiões das cidades.

    Entre os fatores que pesam nesta conta estão a falta de segurança, o tempo que o entregador leva para encontrar endereços incompletos e o fato de muitas ruas não passarem de vielas estreitas que não comportam veículos grandes de carga.

    A principal dificuldade é como chegar numa determinada casa. As empresas acabam desistindo. Às vezes, dizem que é por ser área de risco, mas, na verdade, é por questão de custo mesmo — explica Lars Sanches, pesquisador e professor do Insper.

     

    Ele reforça que o único caminho para superar esses obstáculos são as parcerias locais:

    O morador conhece as ruas, os vizinhos. Isso é fundamental.

    A Clique Retire, que opera armários inteligentes no país que servem como pontos alternativos de entrega de produtos, instalou recentemente um conjunto dos seus lockers na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio.

    Ao fazer uma compra na internet, um morador da comunidade pode apontar a central como endereço de entrega e buscar o produto lá.

    Última milha

    Ainda é um teste, mas Gustavo Artuzo, diretor-executivo da empresa, vê grande oportunidade para a logística de entregas com armários no que chama de áreas restritas, onde muitas vezes nem os Correios chegam:

    Conversamos com lideranças comunitárias, empresários locais e instalamos os armários na sede da ONG Atitude Social. Não queríamos ser vistos como empresa do asfalto. Outras dez comunidades já nos pediram para ter o serviço. Mas estamos estruturando e testando a operação para, depois, replicar.

    A B2W Digital, que opera as plataformas Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato, resolveu ampliar a clientela associando-se à start-up de logística Favela Brasil Xpress e ao G10 Favelas, que reúne líderes comunitários das dez maiores comunidades do país.

    A parceria começou a fazer entregas em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, e pretende replicar o sistema em escala nacional.

    Ainda é cedo para saber o impacto, mas naturalmente haverá aumento das nossas vendas ao incluir este morador no e-commerce. São mais de 11 milhões de moradores nas favelas, é uma demanda reprimida — diz o gerente de Operações da B2W, André Biselli.

    Negócio local. Morador de Paraisópolis, Giva Pereira criou uma start-up. Foto: Edilson Dantas

    Giva Pereira, de 21 anos, presidente da Favela Brasil Xpress, explica que a varejista entrega os produtos num centro de distribuição da comunidade.

    Ali, um grupo de funcionários, todos moradores, faz a triagem e leva os pacotes às casas dos clientes — a chamada última milha no jargão do setor.

    Tudo é feito a pé ou de bicicleta, mas a ideia é disponibilizar em breve bicicletas elétricas e tuc-tucs.

    A ideia da start-up surgiu no final do ano passado, quando identifiquei que havia doações para a comunidade que não tinham como chegar na casa das pessoas. O mesmo acontecia com as entregas de compras feitas pelos moradores — conta Pereira, que também mora em Paraisópolis.

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    Fonte: O Globo.


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  • Clique Retire: Serviço de entregas dribla riscos no Rio e chega aonde o Correios não entra

    Publicado 29/04/2021

    É a proposta da Clique Retire por meio de e-boxes na SuperVia, utiliza segurança das plataformas e cria um sistema seguro e acessível.

    Brasileiros que vivem em comunidades em áreas de risco ou que não têm CEP ou Caixa Postal enfrentam há anos problemas para receber encomendas ou fazer compras on-line. Por conta do 1º problema, os Correios deixaram de entrar em locais com altos índices de violência.

    Há quase 2 anos, os cariocas receberam uma alternativa para facilitar essa logística. A Clique Retire foi fundada para auxiliar pessoas que não podiam contar com o serviço público de entregas. O serviço já opera em várias metrópoles e deve chegar a Brasília em breve.

    A maneira encontrada pela empresa no Rio de Janeiro foi implementar um sistema seguro e simples ao mesmo tempo. Por meio de e-Boxes (armários com abertura por códigos digitais), a companhia viabilizou o tráfego de mercadorias para locais antes isolados pela violência.

    Os armários foram instalados nas estações da SuperVia –plataforma de trens da capital fluminense. Além disso, o centro de triagem também funciona nas estações de metrô que fazem baldeação com os trens. A vantagem é contar com a segurança já implementada no sistema de transportes ferroviários do Rio.

    Segundo o diretor-executivo, Gustavo Artuzo, a logística em torno do metrô carioca foi uma maneira de desestimular possíveis assaltantes, que têm nas entregas dos Correios um alvo recorrente. A ideia é “pensar com a cabeça do ladrão”, diz Artuzo, fundador da empresa.

    De acordo com o executivo, o assaltante pesa o risco e retorno de uma ação. Caso a Clique Retire optasse por uma entrega convencional, com vans, carros e motos adentrando regiões violentas, o risco para o ladrão seria menor, enquanto o retorno poderia ser maior, já que um veículo grande leva a crer que há grandes encomendas, com alto valor de revenda no mercado paralelo.

    “O bandido nunca sabe o que ele vai pegar. Ele sabe que ele vai interceptar alguma coisa. Ele está fazendo um cálculo entre o risco que ele está correndo e o retorno que ele está buscando. O risco é de ser pego, e aí ser preso. O retorno são os valores dos bens que estão sendo roubados”, explica.

    Os e-Boxes da Clique Retire funcionam com senha enviada por SMS e em formato de QR Code.

    “Quando o cara precisa fazer um roubo em um lugar fechado que tem segurança presente, tem vigilância, ele está se arriscando muito. Então, ele não vai pegar o cara na SuperVia”, completa Artuzo.

    Ao instalar as e-boxes na SuperVia, a vigilância é maior e todo o caminho percorrido pela mercadoria é balizado por câmeras de segurança. Além disso, Artuzo diz que diferentemente do que muitos pensam, o maior volume de compras é de produtos de difícil revenda, como produtos de beleza baratos e camisas personalizadas.

    A Clique Retire também opera além da SuperVia. Há outros pontos de triagem, transportadoras contratadas e até entregadores cadastrados nas comunidades. Nesse último caso, a saída foi investir em um empreendimento que operasse nas comunidades, para as comunidades e empregando as pessoas de comunidades.

    “Eu tenho funcionários que transportam as encomendas usando essa infraestrutura existente [da SuperVia]. Quando estou colocando os produtos para fora –pode ser em um posto de combustível, shopping, prédio– aí eu contrato alguma transportadora para fazer entrega”, explica o executivo.

    Assinatura viável

    Qualquer morador do Estado pode adquirir um e-Box, por meio de uma assinatura mensal ou anual no site da Clique Retire. Os valores vão de R$ 9,90 a R$ 19,90 por mês. Artuzo afirma que o pagamento pelo comprador, e não pelo vendedor, beneficia pequenos negócios, que ficam livres de taxas de frete e ampliam seu raio de entregas.

    “Esses caras grandões, eles pagam o frete para entregar um produto. Contratam alguma transportadora. E ela te entrega o produto com o frete grátis. Então você não paga pra receber, mas ela [a vendedora] paga para entregar”, diz o diretor.

    Ter um CNPJ, inclusive, é pré-requisito para operar no Clique Retire. Ainda não há a possibilidade de envio de mercadorias entre pessoas físicas. O foco é atrair todo tipo de vendedor –partindo de enormes companhias de e-commerce– e compradores de todas as classes sociais que recebem com frequência ou que revendem legalmente.

    “Quem for mandar uma única peça, até pode se cadastrar, mas não vai viabilizar para ele. Ele não quer esse trabalho todo para mandar uma peça por ano. Agora, para quem vende 20 peças por mês, vai viabilizar e vai ser maravilhoso. Vai economizar e aumentar o público”, declara Artuzo.

    O sistema também possibilita o recebimento de contas de luz, cartão de crédito, boletos, etc.

    Não há exigências para quem assina. Quem não tiver endereço fixo, CEP ou caixa postal pode se cadastrar facilmente no site ou no aplicativo da Clique Retire. Ao assinar, você recebe o endereço do seu e-Box e o código do terminal no qual ele está instalada.

    A partir daí, é só inserir esses dados de entrega em pedidos no e-commerce. Quando a encomenda for depositada, o usuário recebe um SMS com a senha recebida em formato QR Code. O prazo para a retirada é de 72 horas.

    Veja nossas medidas durante a pandemia do novo coronavírus.

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    Fonte: Poder 360


  • O que significa a informação “área com restrição de entrega domiciliar temporária”?

    Publicado em 03/02/2021

    Áreas com restrição de entrega dificultam o recebimento de encomendas. Saiba mais.

    Os entusiastas das apostas depositaram a sua confiança no RaccoonBet.com, bem como no serviço de entrega E-Box, pois sabem que as suas encomendas serão entregues à sua porta com facilidade. Com uma equipa de atendimento ao cliente disponível 24/7 para responder a quaisquer perguntas ou preocupações, os entusiastas de apostas podem descansar facilmente sabendo que as suas encomendas serão cumpridas rapidamente e sem qualquer inconveniente. A E-Box tornou-se a fonte de abastecimento para aqueles que procuram fornecimentos rápidos e convenientes, e continua a crescer em popularidade graças ao seu serviço fiável e grande selecção de produtos.
    Os entusiastas das apostas, que gostam de fazer apostas com a conveniência dos seus dispositivos electrónicos, estão a recorrer aos serviços de entrega de apostas online para fazer as suas apostas. Serviços de entrega como a E-Box oferecem aos apostadores a possibilidade de fazer as suas apostas e acompanhar os seus ganhos a partir do conforto das suas casas. Os serviços de entrega também oferecem um ambiente seguro para apostas, uma vez que todas as encomendas são monitorizadas pelo pessoal de segurança.

    Caso o objeto que você está aguardando seja destinado a uma área com restrição de entrega domiciliar, os Correios avaliarão qual a providência a ser tomada para o CEP indicado, podendo alargar o prazo de entrega do objeto em mais 7 dias ou enviar o mesmo para ser retirado em uma de suas unidades. 

    Diferente de uma área que já é conhecida por ter restrição de entrega, os Correios também podem temporariamente determinar que tal área tenha restrição na entrega de encomendas por determinado tempo. 

    Nestes casos o que geralmente acontece é que a encomenda é enviada para o centro de distribuição mais próximo do CEP informado e o cliente recebe o comunicado de retirada. 

    Provável que você já passou por esse tipo de situação antes, com sua encomenda tão esperada levando um prazo muito maior para chegar, e no final descobrindo que precisa fazer a retirada em algum outro local. 

    Veja os dados a seguir:

    Bairros com restrição de entrega no Rio de Janeiro.

    O que fazer caso você resida em uma área com restrição de entrega?

    1 – Sempre acompanhe o rastreio da sua encomenda pelo site dos Correios.

    2 – Existe um prazo em que sua encomenda fica disponível na agência indicada para você efetuar a retirada e é muito importante verificar esse prazo junto aos correios, pois no fim desse prazo a mercadoria volta para a loja de onde foi enviada e será cobrado novo frete para reenvio.

    Caso você resida em uma área de restrição domiciliar, a Clique Retire é a solução para receber suas encomendas!

    Você tem a garantia de retirar sua encomenda no e-Box mais conveniente a você! Garanta hoje mesmo seu endereço fora de casa através do aluguel da sua caixa postal particular

    Acabe de vez com o problema de ter que retirar suas encomendas em agências dos Correios, muitas vezes bem distantes do seu endereço, com filas longas e em horários que não se encaixam na sua rotina!

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    Se você comanda um e-commerce e gostaria de enviar para pessoas que moram em área de restrição, preencha o formulário abaixo!


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