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  • Pequenas Empresas & Grandes Negócios fala sobre a Clique Retire – 09/02/2020

    Pequenas Empresas & Grandes Negócios da Rede Globo fez uma matéria em Janeiro de 2020 explicando o serviço da Clique Retire.

    Para quem tem dificuldade em receber as encomendas no endereço de residência, a solução é o “Endereço Fora de Casa” da Clique Retire.

    Um empresário lançou um serviço no Rio de Janeiro, que atende quem não consegue receber em casa produtos comprados pela internet, por morar em áreas muito violentas, por exemplo. Eles sofrem da “restrição de entrega”. A solução são armários instalados nas estações de metrô da cidade, que funcionam como uma caixa postal moderna: o cliente paga e retira suas encomendas.

    Confira no vídeo abaixo:

    Matéria do Pequenas Empresas & Grandes Negócios de Janeiro de 2020

    Em qualquer estação de metrô carioca basta um celular em mãos e um QR Code para abrir o armário na estação combinada e retirar uma encomenda. Emilson Júnior mora perto da Pavuna, uma área considerada de risco, e virou cliente do serviço. “Saio do trabalho e como é caminho pra mim, aproveito e passo aqui na estação pra nos armários buscar o meu produto”, conta.

    Cerca de dois milhões de pessoas vivem em comunidades na cidade do Rio de Janeiro. Grande parte dessa população e também a de bairros próximos são impactadas pela violência na hora de receber encomendas compradas pela internet. Agora, eles têm a alternativa para o problema.

    A ideia foi do empresário Márcio Artiaga. Ele conta como funciona: “O cliente se cadastra no nosso site e aí a gente dá o endereço pra ele. Ele pode comprar em qualquer site do planeta e essas encomendas chegam em um depósito. A partir daí, a gente direciona pro armário que ele escolheu, mais perto da casa dele”.

    Este tipo de serviço vai fazer diferença para pequenos comércios virtuais de todo o país, como o do Cesar Tagashira, dono de um e-commerce no interior de São Paulo, focado em fotografia. Dezoito por cento das vendas da empresa são para o Rio de Janeiro e a questão da entrega é o grande desafio do negócio. “Dos que a gente envia para o Rio de Janeiro, nessas áreas de risco, 8% não chegam, 8% é reimpressão na certa. E um percentual grande é devolução mesmo”, explica.

    Pequenas Empresas & Grandes Negócios da Rede Globo fez uma matéria em Janeiro de 2020 explicando o serviço da Clique Retire.

    Agora, com a entrega direcionada para os armários inteligentes, nas estações do metrô, Cesar quer zerar os problemas com os clientes do Rio: “A gente espera que aumente a conversão no Rio de Janeiro. Mais gente comprando, ou pessoas que desistiram e voltem a comprar com a gente novamente”.

    Atualmente, a dona dos armários fatura com a cobrança de uma taxa dos e-commerces que utilizam o serviço. E vai criar um cartão pré-pago para os usuários finais do sistema.

    Em dois meses de funcionamento, a empresa já fez mais de 13 mil entregas. Agora, os armários já começaram a ser colocados em postos de gasolina. Até o fim do ano serão 400 pontos no Rio de Janeiro e o serviço já chegou a São Paulo.

    “A gente busca fazer logística mais eficiente, incluir o cidadão digitalmente e levar o preço bom da internet para quem antes não tinha acesso”, afirma o idealizador da empresa.

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    Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios – Globo


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  • Serviço Clique Retire de lojas reduz custo da compra online

    Serviço Clique Retire ajuda o consumidor que compra online, ele escolhe um ponto fixo mais perto de casa para retirar o pedido, sem depender dos correios.

    Comprar pela internet é ótimo até o produto demorar dias, semanas para chegar e, quando chega, você não está em casa e o condomínio não aceita receber mercadorias. Uma saída viável é o sistema “Clique Retire” : o consumidor compra online e escolhe um ponto fixo mais perto de casa para retirar o pedido. Dependendo da empresa, pode ser uma loja da rede, uma agência dos Correios ou um locker . Varejo de roupas, eletroeletrônico, construção, decoração, farmácias , joalheria e até supermercados oferecem o serviço no Grande Rio. No final das contas,  sem a taxa de entrega, o custo fica menor.

    O “Clique Retire”, além evitar os problemas de entrega e ser uma opção econômica, é uma alternativa para quem mora em local de difícil acesso e uma opção para o turista que está de passagem na cidade sem tempo para esperar uma entrega tradicional do comércio digital.  Lojas também permitem que o cliente, quando for retirar o pedido, teste ou prove o produto antes de levar para casa.

    Para os lojistas é uma oportunidade de oferecer outros artigos que o consumidor não viu no site. O consultor e especialista em varejo Marco Quintarelli afirma que a modalidade vai demorar para alcançar todos os setores do varejo e se espalhar pela maioria das empresas com venda online, mas garante que o “Clique Retire” é uma tendência:

    — É, principalmente, devido a problemas de logística de entrega para situações de localização de risco ou entrega difícil. É bastante seguro e cômodo para todos que tiverem este tipo de limitação — diz Quintarelli, do grupo Azo.

    Um dos e-Box instalados nas estações do metrô no Rio Foto: Pedro Teixeira / O Globo

    Um setor que começa a despertar para o “Clique Retire” é o supermercado. Alimentos perecíveis ainda são um desafio. O Carrefour, por exemplo, criou uma subcategoria do serviço para produtos alimentícios. O presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Fábio Queiróz, porém, prevê uma expansão da modalidade nas redes fluminenses.

    — Ainda não virou tendência no varejo supermercadista carioca, mas vemos que, aos poucos, cada vez mais lojas estarão procurando maneiras de entrar nesse fluxo tecnológico. Os supermercados estão vivendo a mudança de comportamento dos consumidores no dia a dia  — analisa Queiroz. 

    A tendência de que fala Quintareli e Queiroz já é regra na rotina de Vivian Cruz, uma das caçadoras de ofertas da plataforma Qual Oferta , dos jornais O GLOBO, Extra e Expresso. A consultora resiste em pagar por frete e, com o serviço de “clique e retire”, economiza. Numa promoção relâmpago de um mixer a R$ 29,90 (o preço original era R$ 79,90), ela pagaria R$ 25 pela entrega na residência.

    – Não corro o risco de a mercadoria não ser entregue. Muitas transportadoras não marcam um horário e muitas vezes o cliente aguarda e ninguém aparece. Além disso, você economiza. A vantagem é dupla – diz ela.

    A maioria das lojas que oferecem o serviço segue o mesmo roteiro. O cliente fecha a compra no site, escolhe o clique e retire como opção de entrega. Logo após a confirmação do pagamento, o consumidor recebe um aviso por e-mail ou SMS. Para pegar os produtos, o comprador deve levar um documento com foto. Em quase todas as lojas, terceiros podem substituir o titular, desde que estejam com documentos. É sempre bom ficar alerta a prazos de retirada. Veja como funciona em cada rede.

    Fonte: EXTRA – O Globo


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  • Empreendedorismo Sustentável da Clique Retire

    12 Novembro 2019

    O empreendedorismo da Clique Retire ajuda a espalhar máquinas de entrega automática de produtos adquiridos na internet.

    A Clique Retire está investindo R$ 100 milhões para espalhar máquinas de entrega automática de produtos adquiridos na internet. O serviço começa pelo Rio de Janeiro.

    Comprar em lojas virtuais já faz parte da rotina de boa parte dos brasileiros. Contudo, o calcanhar-de-Aquiles do negócio continua sendo a entrega do produto. E se não tiver ninguém em casa, como eu faço? Some-se a isso, o fato de existirem inúmeras regiões onde os Correios ou mesmo empresas de entregas simplesmente não entram, especialmente no Rio de Janeiro, por conta da violência ou da dificuldade de acesso.

    Um baita problema que, em linhas gerais, emperra o crescimento do comércio eletrônico no Brasil. Mas o que parece um desafio gigantesco é visto pelo empreendedor serial Marcio Artiaga, 49 anos, como uma oportunidade única de ganhar dinheiro. Aliás, muito dinheiro.

    Sua aposta nessa área é a Clique Retire, empresa que possui como base um e-Box, equipamento que reúne a praticidade das vending machines com o conceito da Caixa Postal, usada para guarda e retirada de correspondências. Para destravar o armário, basta acessar o código de barras enviado para o aplicativo. “A grande diferença é que as pessoas não se tornam donas do espaço, mas sim usuárias a cada compra”, explica o investidor. As máquinas começaram a ser instaladas na última semana, em diversos pontos do Rio de Janeiro.

    Graduado em administração, Marcio Artiaga foi um dos precursores da internet no Brasil e possui longa experiência na área de logística

    O foco inicial são as estações de Metrô e das barcas, além da rede de lojas de conveniência dos postos de combustíveis da BR Distribuidora onde existam lojas BR Mania e os shopping populares. “A ideia é trabalharmos tanto com encomendas secas quanto com produtos que necessitam de refrigeração, como bebidas, medicamentos e alimentos.”

    A escolha destes dois locais surgiu a partir de pesquisas. No caso do metrô, que transporta cerca de um milhão de pessoas por dia, os números mostraram detalhes interessantes: 63,88% dos ouvidos tiveram experiências negativas com entregas em domicílio; 56,1% vivem em áreas com restrição de entrega e somente 4,32% nunca compraram on-line. “A barreira não é mais o medo de comprar on-line, mas sim a dificuldade de receber o produto”, destaca. “Com a Clique Retire, basta que o consumidor indique a máquina localizada em seu trajeto diário.”

    Para colocar de pé o negócio, Marcio usou parte de suas reservas financeiras e se uniu a empreendedores locais e da China. As duas rodadas de investimentos, realizadas desde 2018, totalizaram R$ 58 milhões e a meta é fechar 2025 com o desembolso global de R$ 100 milhões. A maior fatia será usada na fabricação dos equipamentos, a partir de empresas terceirizadas e baseadas no Rio de Janeiro e em São Paulo.

    Hoje, as e-Box estão apenas na capital fluminense. Mas no que depender do apetite do empreendedor, a curva de crescimento do negócio se dará de forma exponencial, bem ao estilo chinês. “Vamos encerrar o ano com 100 unidades e atingir a marca de 300 e-Box no final do primeiro trimestre de 2020. Só então que começaremos a entrar em outros estados”, conta. O segundo da lista é São Paulo.

    A capilaridade é importante num negócio no qual a escala faz toda a diferença. Porém, resta saber quem vai pagar a conta? Marcio diz que a ideia não é cobrar do usuário, ao menos no primeiro momento. O modelo do negócio inclui a venda de espaço publicitário nas laterais do equipamento, além da cobrança de taxa de serviço das empresas de logística e grandes redes de e-commerce.

    A Dafiti, gigante de vendas de roupas, calçados e acessórios, é uma que já aderiu ao sistema. De acordo com o estudo da Webshoppers, as vendas pela internet somaram R$ 133 bilhões no ano passado. Trata-se de um crescimento nominal, sem considerar a inflação do período, de 18% e nesta conta estão passagens áreas, tíquetes para shows e cinemas, além de venda e troca de produtos usados.

    As máquinas nada mais são do que estações de logística, com a vantagem de o cliente poder escolher onde pretende retirar o produto comprado. A inspiração para criar a Clique Retire veio da observação do modelo chinês. Segundo o empreendedor, naquele país, existem 300 mil equipamentos do tipo, responsáveis pela entrega de 60 bilhões de pacotes, por ano.

    É do Dragão Asiático que vem também a tecnologia desenvolvida pela sócia Pakpobox, gigante do setor na Ásia. O grupo de controladores inclui ainda investidores locais com experiência em operação de máquinas do tipo, em tecnologia e logística.

    A carreira empreendedora desse brasiliense radicado há 20 anos no Rio de Janeiro começou após uma temporada na Suíça, onde cursou administração na Business School Lausanne. O nascimento da internet comercial chamou-lhe a atenção e ele resolveu investir nessa área, quando retornou ao Brasil. Foi sócio-fundador da BSP – Business School São Paulo e da Digital Post/HiperStream, além de atuado como executivo na Xerox, na PrintSoft e na InPost.

    Fonte: IstoÉ Dinheiro


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