Tag: SuperVia

  • Clique Retire recebe aporte de R$ 32 milhões de investidores, entre eles a São Carlos Empreendimentos

    Com recursos captados, startup vai triplicar capacidade de produção de máquinas e chegar a 60 cidades em 2021

    Publicado dia 02/06/2021

    Conhecida no Brasil por criar soluções logísticas e de omnicanalidade através de terminais inteligentes, a startup Clique Retire acaba de receber um novo aporte de R$ 32 milhões numa rodada liderada pela São Carlos Empreendimentos e Participações, por meio de sua subsidiária de centros de convivência, a Best Center. Os recursos serão destinados à ampliação da unidade fabril e expansão da rede da Clique Retire de 38 para 60 cidades ainda em 2021.

    Hoje, a startup lidera a operação dos armários inteligentes no país. Sua rede atual é de 250 e-Boxes – como são conhecidos seus equipamentos – instalados em locais estratégicos e de alto fluxo de pessoas, como estações de metrô e trens urbanos, shoppings, postos de combustível e dentro de comunidades. O serviço otimiza a última milha principalmente em regiões com restrições de CEP, onde a logística tradicional tem dificuldades. A Clique Retire viu sua demanda crescer cinco vezes desde 2020, impulsionada principalmente pela aceleração do e-commerce.

    Além dos serviços logísticos, a mudança de hábitos tem permitido à startup ampliar a oferta de soluções de omnicanalidade, passando a atender varejistas físicos, redes de shoppings e condomínios residenciais. Entre seus parceiros estão gigantes como a B2W, Dafiti, PagueMenos, Decathlon, Aliansce Sonae, BR Malls, DHL.

    “Nossas soluções têm facilitado a logística no país e levado conveniência aos consumidores. Há lugares em que o risco para o transporte de mercadorias é muito alto e alguns serviços simplesmente não operam regularmente, como é o caso de 44% dos CEPs no Rio de Janeiro e 29% em São Paulo. Com os e-Boxes contribuímos para o exercício da cidadania pela população. Em cinco anos, devemos chegar a 15 mil pontos”, projeta Gustavo Artuzo, diretor executivo da Clique Retire. “Com este novo aporte já vamos aumentar a quantidade de lockers, dos atuais 250 para 1.200, até meados deste ano, completa.

    Matéria que saiu no Valor Econômico de 01/06

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    Fonte: Valor econômico


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  • A Clique Retire foi matéria da TV Canção Nova do Rio no dia 25/05

    Matéria do dia 25/05/2021

    A TV Canção Nova do Rio de Janeiro, fez uma matéria contando sobre o serviço de entrega de compras online nos e-Boxes Clique Retire da Supervia.

    Antônio mora na baixada fluminensce no Rio de Janeiro e cultiva o gosto pelas compras online.

    Camisas de time, esportivas, shorts, acessórios – Antonio Carlos dos Santos, vendedor.

    Antes o recebimento da mercadoria era de um jeito.

    Antes eu ia até os Correios, porque eles não entregavam por conta dos roubo de carga.

    Agora o recurso é outro. Na estação de trem do Rio, o vendedor digita os dados e retira a encomenda guardada nestes armários.

    Rapidez, praticidade, e segurança. Eu passo vindo do trabalho e já pego na Supervia.

    O serviço de entrega fora de casa, já tinha um bom desenvolvimento antes da pandemia, mas o crescimento do e-commerce, neste período, favoreceu ainda mais o trabalho de armazenagem e entrega de produtos.

    Uma grande parcela da população, que vive em áreas de restrição de entrega, ou que mora em um prédio sem porteiro, ou mora em uma casa, acabou utilizando, adotando o nosso serviço como forma de receber os produtos. – Gustavo Artuzo, CEO da Clique Retire.

    Desta forma a empresa já possui 200 armários instalados em pontos estratégicos dos grandes centros urbanos do país.

    Nós quintuplicamos de tamanho, durante os últimos meses, e continuamos recebendo pedidos tanto de varejistas para se conectar na nossa rede de entregas, quanto de novos consumidores, pessoas físicas, para usar nosso serviço e receber suas entregas.

    Seguindo a mudança de comportamento das pessoas nas redes, o setor pode ser potencializado.
    Esta consumidora confirma o interesse pelo serviço:

    Tudo eu acho e compro online, desde o remédio para diabetes até o meu aspirador de pó e super satisfeita com esta nova realidade. – Ana Paula Mont’mor, professora.

    Assista a matéria na íntegra:

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    Fonte: TV Canção Nova


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  • E-commerce faz parceria com moradores e abre caminho para a entrega de compras em favelas

    Publicado 02/05/2021

    Falta de segurança e tempo para levar o produto até o cliente são obstáculos do e-commerce. Estudo mostra que entregas em comunidades pode custar até 50% mais.

    O crescimento do comércio eletrônico no Brasil, acelerado pela pandemia, está levando as empresas do setor a desenhar estratégias para alcançar um público que tem cada vez mais acesso à internet, mas cuja porta ainda é difícil de ser alcançada pelos entregadores: os consumidores que vivem em favelas.

    Com logradouros desorganizados e áreas de risco, muitas comunidades tiveram seu potencial consumidor desprezado por esse setor há até pouco tempo. Mas isso começa a mudar, ainda que custe mais para as empresas.

    Na Rocinha, no Rio, delivery de comida beneficia trabalhadores como Rômulo Leite e empresas como a de Alexandre Araújo (à direita). Foto: Ana Branco

    Um estudo do Insper mostra que a entrega de produtos em casas localizadas em favelas pode custar de 20% a 50% mais que em outras regiões das cidades.

    Entre os fatores que pesam nesta conta estão a falta de segurança, o tempo que o entregador leva para encontrar endereços incompletos e o fato de muitas ruas não passarem de vielas estreitas que não comportam veículos grandes de carga.

    A principal dificuldade é como chegar numa determinada casa. As empresas acabam desistindo. Às vezes, dizem que é por ser área de risco, mas, na verdade, é por questão de custo mesmo — explica Lars Sanches, pesquisador e professor do Insper.

     

    Ele reforça que o único caminho para superar esses obstáculos são as parcerias locais:

    O morador conhece as ruas, os vizinhos. Isso é fundamental.

    A Clique Retire, que opera armários inteligentes no país que servem como pontos alternativos de entrega de produtos, instalou recentemente um conjunto dos seus lockers na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio.

    Ao fazer uma compra na internet, um morador da comunidade pode apontar a central como endereço de entrega e buscar o produto lá.

    Última milha

    Ainda é um teste, mas Gustavo Artuzo, diretor-executivo da empresa, vê grande oportunidade para a logística de entregas com armários no que chama de áreas restritas, onde muitas vezes nem os Correios chegam:

    Conversamos com lideranças comunitárias, empresários locais e instalamos os armários na sede da ONG Atitude Social. Não queríamos ser vistos como empresa do asfalto. Outras dez comunidades já nos pediram para ter o serviço. Mas estamos estruturando e testando a operação para, depois, replicar.

    A B2W Digital, que opera as plataformas Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato, resolveu ampliar a clientela associando-se à start-up de logística Favela Brasil Xpress e ao G10 Favelas, que reúne líderes comunitários das dez maiores comunidades do país.

    A parceria começou a fazer entregas em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, e pretende replicar o sistema em escala nacional.

    Ainda é cedo para saber o impacto, mas naturalmente haverá aumento das nossas vendas ao incluir este morador no e-commerce. São mais de 11 milhões de moradores nas favelas, é uma demanda reprimida — diz o gerente de Operações da B2W, André Biselli.

    Negócio local. Morador de Paraisópolis, Giva Pereira criou uma start-up. Foto: Edilson Dantas

    Giva Pereira, de 21 anos, presidente da Favela Brasil Xpress, explica que a varejista entrega os produtos num centro de distribuição da comunidade.

    Ali, um grupo de funcionários, todos moradores, faz a triagem e leva os pacotes às casas dos clientes — a chamada última milha no jargão do setor.

    Tudo é feito a pé ou de bicicleta, mas a ideia é disponibilizar em breve bicicletas elétricas e tuc-tucs.

    A ideia da start-up surgiu no final do ano passado, quando identifiquei que havia doações para a comunidade que não tinham como chegar na casa das pessoas. O mesmo acontecia com as entregas de compras feitas pelos moradores — conta Pereira, que também mora em Paraisópolis.

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    Fonte: O Globo.


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  • Clique Retire: Serviço de entregas dribla riscos no Rio e chega aonde o Correios não entra

    Publicado 29/04/2021

    É a proposta da Clique Retire por meio de e-boxes na SuperVia, utiliza segurança das plataformas e cria um sistema seguro e acessível.

    Brasileiros que vivem em comunidades em áreas de risco ou que não têm CEP ou Caixa Postal enfrentam há anos problemas para receber encomendas ou fazer compras on-line. Por conta do 1º problema, os Correios deixaram de entrar em locais com altos índices de violência.

    Há quase 2 anos, os cariocas receberam uma alternativa para facilitar essa logística. A Clique Retire foi fundada para auxiliar pessoas que não podiam contar com o serviço público de entregas. O serviço já opera em várias metrópoles e deve chegar a Brasília em breve.

    A maneira encontrada pela empresa no Rio de Janeiro foi implementar um sistema seguro e simples ao mesmo tempo. Por meio de e-Boxes (armários com abertura por códigos digitais), a companhia viabilizou o tráfego de mercadorias para locais antes isolados pela violência.

    Os armários foram instalados nas estações da SuperVia –plataforma de trens da capital fluminense. Além disso, o centro de triagem também funciona nas estações de metrô que fazem baldeação com os trens. A vantagem é contar com a segurança já implementada no sistema de transportes ferroviários do Rio.

    Segundo o diretor-executivo, Gustavo Artuzo, a logística em torno do metrô carioca foi uma maneira de desestimular possíveis assaltantes, que têm nas entregas dos Correios um alvo recorrente. A ideia é “pensar com a cabeça do ladrão”, diz Artuzo, fundador da empresa.

    De acordo com o executivo, o assaltante pesa o risco e retorno de uma ação. Caso a Clique Retire optasse por uma entrega convencional, com vans, carros e motos adentrando regiões violentas, o risco para o ladrão seria menor, enquanto o retorno poderia ser maior, já que um veículo grande leva a crer que há grandes encomendas, com alto valor de revenda no mercado paralelo.

    “O bandido nunca sabe o que ele vai pegar. Ele sabe que ele vai interceptar alguma coisa. Ele está fazendo um cálculo entre o risco que ele está correndo e o retorno que ele está buscando. O risco é de ser pego, e aí ser preso. O retorno são os valores dos bens que estão sendo roubados”, explica.

    Os e-Boxes da Clique Retire funcionam com senha enviada por SMS e em formato de QR Code.

    “Quando o cara precisa fazer um roubo em um lugar fechado que tem segurança presente, tem vigilância, ele está se arriscando muito. Então, ele não vai pegar o cara na SuperVia”, completa Artuzo.

    Ao instalar as e-boxes na SuperVia, a vigilância é maior e todo o caminho percorrido pela mercadoria é balizado por câmeras de segurança. Além disso, Artuzo diz que diferentemente do que muitos pensam, o maior volume de compras é de produtos de difícil revenda, como produtos de beleza baratos e camisas personalizadas.

    A Clique Retire também opera além da SuperVia. Há outros pontos de triagem, transportadoras contratadas e até entregadores cadastrados nas comunidades. Nesse último caso, a saída foi investir em um empreendimento que operasse nas comunidades, para as comunidades e empregando as pessoas de comunidades.

    “Eu tenho funcionários que transportam as encomendas usando essa infraestrutura existente [da SuperVia]. Quando estou colocando os produtos para fora –pode ser em um posto de combustível, shopping, prédio– aí eu contrato alguma transportadora para fazer entrega”, explica o executivo.

    Assinatura viável

    Qualquer morador do Estado pode adquirir um e-Box, por meio de uma assinatura mensal ou anual no site da Clique Retire. Os valores vão de R$ 9,90 a R$ 19,90 por mês. Artuzo afirma que o pagamento pelo comprador, e não pelo vendedor, beneficia pequenos negócios, que ficam livres de taxas de frete e ampliam seu raio de entregas.

    “Esses caras grandões, eles pagam o frete para entregar um produto. Contratam alguma transportadora. E ela te entrega o produto com o frete grátis. Então você não paga pra receber, mas ela [a vendedora] paga para entregar”, diz o diretor.

    Ter um CNPJ, inclusive, é pré-requisito para operar no Clique Retire. Ainda não há a possibilidade de envio de mercadorias entre pessoas físicas. O foco é atrair todo tipo de vendedor –partindo de enormes companhias de e-commerce– e compradores de todas as classes sociais que recebem com frequência ou que revendem legalmente.

    “Quem for mandar uma única peça, até pode se cadastrar, mas não vai viabilizar para ele. Ele não quer esse trabalho todo para mandar uma peça por ano. Agora, para quem vende 20 peças por mês, vai viabilizar e vai ser maravilhoso. Vai economizar e aumentar o público”, declara Artuzo.

    O sistema também possibilita o recebimento de contas de luz, cartão de crédito, boletos, etc.

    Não há exigências para quem assina. Quem não tiver endereço fixo, CEP ou caixa postal pode se cadastrar facilmente no site ou no aplicativo da Clique Retire. Ao assinar, você recebe o endereço do seu e-Box e o código do terminal no qual ele está instalada.

    A partir daí, é só inserir esses dados de entrega em pedidos no e-commerce. Quando a encomenda for depositada, o usuário recebe um SMS com a senha recebida em formato QR Code. O prazo para a retirada é de 72 horas.

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    Fonte: Poder 360


  • A Clique Retire foi matéria do Balanço Geral do Rio no dia 13/04

    Matéria do dia 13/04/2021

    O programa Balanço Geral do Rio de Janeiro da TV Record, fez uma matéria sobre o serviço da Clique Retire.

    Você já teve problema com as entregas dos correios?
    Tem lugares que são considerados áreas de risco, o carteiro não entra, na verdade quase ninguém entra.
    Agora tem um serviço que funciona nas estações de trem e de metrô, onde você pode retirar as encomendas com segurança, veja a reportagem sobre o serviço.

    O Carlos cansou de esperar pelo carteiro, ele compra e vende camisetas pela internet, só que os correios pararam de entregar encomendas na casa dele em Belford Roxo na baixada fluminense.

    Meus produtos chegavam em casa a muitos anos atrás, mas depois parou de chegar, dava área de risco ai eu tinha que buscar lá, disse Carlos Santos, vendedor pela internet.

    Mas ele encontrou uma solução que veio a cavalo, ou melhor de trem, agora retira os pacotes nas estações.

    Agora não tenho dor de cabeça, quem chega lá me entrega. Não sou roubado, tem segurança e praticidade.

    O serviço surgiu como uma alternativa aos correios, quem fica o dia todo fora de casa e não tem tempo para esperar o carteiro pode alugar um armário, funciona como uma caixa postal. Quando você faz compras pela internet é só pedir para entregarem a encomenda aqui.

    No seu cadastro tem um código que te identifica e a máquina onde você escolheu receber, e quando chega a encomenda pra gente conseguimos, através desse código, saber quem é o usuário e qual o e-Box ele esta cadastrado, disse Adriana Simões, diretora da Clique Retire.

    Assista a matéria na íntegra:

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    Fonte: Balanço Geral RJ Manhã


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  • Clique Retire na SuperVia do Rio de Janeiro

    Publicado 21/03/2021

    Agora a Clique Retire está disponível para os cariocas que moram em áreas com restrição de entrega pegarem suas encomendas no caminho do trabalho ou de casa dentro das estações da SuperVia.

    Os e-Boxes, ou armários inteligentes, chegaram às estações de trem da SuperVia. A partir de agora, cariocas que moram em áreas com restrição de entrega, ou que não contam com porteiros quando se ausentam em horário comercial, podem comprar pelo e-commerce com a certeza de que receberão suas encomendas com toda segurança, sem enfrentar filas e no caminho de casa; e ainda usufruindo de valores até 30% mais baratos do que os do varejo físico.

    Até o momento foram instalados equipamentos em 12 estações da SuperVia: Olímpica de Engenho de Dentro, Maracanã, Deodoro, Bonsucesso, Duque de Caxias, Gramacho, Belford Roxo, Santa Cruz, Bangu, Nilópolis, Nova Iguaçu e Queimados.

    Tendência que vem se fortalecendo no Brasil desde o início da pandemia, como um importante aliado dos consumidores que precisaram aderir de uma vez por todas ao comércio eletrônico, os e-Boxes instalados no sistema ferroviário são da Clique Retire (www.cliqueretire.com.br), primeira empresa do setor no país a operar uma rede integrada de armários inteligentes.

    Agora a Clique Retire está disponível para os cariocas que moram em áreas com restrição de entrega pegarem suas encomendas no caminho do trabalho ou de casa dentro das estações da SuperVia.
    e-Box instalado na Estação Belford Roxo da SuperVia

    “A quantidade de consumidores beneficiados vai muito além do número de passageiros exclusivos da SuperVia, visto que um mesmo e-Box pode atender mais de uma linha de trem nas estações de conexão, além do público do metrô e dos ônibus”, afirma o head de expansão da Clique Retire, Ernesto Barbosa.

    “Mais que uma concessionária de trem, a SuperVia quer contribuir com a melhoria da vida da população e, em especial, dos nossos clientes. Temos buscado criar soluções modernas e promover ações e eventos nas nossas estações. Essa parceria com a Clique Retire é mais um benefício que conseguimos trazer aos nossos clientes”, comenta Alice Caruso, Coordenadora de Novos Negócios da SuperVia.

    No site da Clique Retire (http://www.cliqueretire.com.br) é possível obter as instruções a respeito do funcionamento do serviço, sendo você uma pessoa física ou microempresário do Rio de Janeiro, assim como os valores dos diferentes planos.

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    Fonte: ANF – Agência de notícias das Favelas


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